sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Procedência x compra x qualidade de vida x exploração!




Vamos falar agora sobre 3 casos distintos, que muito me chateou e me tirou do sério...

Primeiro caso: Um rapaz compra em uma PET shop seu rato e ele vem com rabo cortado, e a "dita cuja" da vendedora falou que eles fazem isso para diferenciar dos ratos de "esgoto", além disso ainda disse que não era cortado na loja, mas, cortado pelo seu FORNECEDOR.



Segundo caso: Vejam nas imagens o estado deplorável dos animais e aonde são criados, sua alimentação consiste em pão, ração para gatos e cães.
Machos e fêmeas de varias idades juntos sem um pingo de controle!
Já imaginou o quando estão vulneráveis a doenças? A problemas genéticos entre outras coisas?!



Terceiro: Não precisa falar sobre a imundice né?



Analisando isso, eu lhes pergunto: Você sabe a procedência do seu rato?
Sabe a forma em que foi criado?
Sabe como era a alimentação?
Sabe como eram os alojamentos?
E as matrizes?

Muitas pessoas se guiam pelo valor barato que muitos colocam, mas, o barato as vezes sai caro.
Todos os dias recebemos inbox dizendo que " meu Rato está com alguma problema"...
"Comprei um rato e ele veio com piolhos"
"Comprei um rato e ele é agressivo"
"Comprei para reproduzir, mas morreram no parto"
"Comprei um rato e o cara disse que ia ficar grande, mas ele não cresce".

Antes de comprar, procurem bem, investiguem com quem comprar, peça fotos dos alojamentos, da forma que cria, saiba a alimentação usada, peça o pedigree do rato.
Se o próprio " criador" nao sabe o padrão que o rato é, corre dele...
Por exemplo: Ah, o rato é preto e branco e tem capuz.
Mano, isso não é nome de padrão de rato.

Se ele mandar dar ração de cachorro, de hamsters pior ainda, corre que é treva!


Então gente, vejam bem antes de adquirir o ratinho, procurem, peçam referências nos grupos de ratos e afins, mande te mostrar fotos dos alojamentos e se possível você visitar a criação!

Reprodução






Você sabia?

Você sabia que ratos não matam suas crias?!
Se isso acontece algo está errado, os principais motivos para isso são:
Desnutrição (alimentação errada);
Stress;
Calor;
Super população (lugar pequeno com muitos ratos juntos).



Mas quando tudo está OK, não há motivos para que isso ocorra, ratas são ótimas mães e tem amor por suas crias, então você não verá uma rata matar/maltratar seus filhos, a não ser se algo estiver errado.
Em 3 anos de reprodução tive apenas um caso de infanticídio e o problema estava na alimentação da fêmea, como todos, não nasci sabendo, então a alimentação no início era completamente equivocada.

Após esse episódio trágico procurei ver o motivo disso, e me falaram: Não pode mexer nos filhotes que a mãe come.

Mas isso não é verdade, ratos não são hamsters para isso acontecer, você pode e deve mexer nos filhotes ainda sem pêlos, para que eles tenham a socialização forçada (posso falar sobre em outro post).

Após investigar e estudar mais vi qual era o problema, mas após corrigir o erro não tive um caso se quer.

Outro motivo seria genético, algumas linhas (ruins), principalmente usada para alimento, tendem a faze-lo, mas fêmeas assim devem ser afastadas da reprodução, pois se está tudo certo não há motivos para ela fazer isso, e com certeza esse comportamento será passado para sua geração, então para que não se propague o melhor é afastar todos dessa linha da reprodução.

Se você realmente quer uma cria saudável deve seguir algumas leis... É pra mim são leis, elas são:
Peso ideal (fêmea, o ideal é 230g);
Idade certa para reproduzir (fêmea, o ideal é a partir dos 5 meses);
Suplementação antes, durante e pós reprodução.

Uma boa dica que posso dar é quanto mais velho o macho é melhor!
Uer, por quê?

Calma, vou explicar kkkkk

Quantidade não significa qualidade!
Ninhada grande não é bom pra fêmea, o ideal é sempre ninhada pequena, eu gosto de ninhada de no máximo 8 filhotes, pois todos vão mamar bem e absorver os nutrientes.
A questão do macho é porque quanto mais velho menos espermatozóides ele irá produzir, então terá menos filhotes na ninhada.

Conclusão: Sigam as dicas e vejam como irá melhorar a reprodução de vocês, qualquer dúvida é só gritar!

Dwarf (rato anão)






Como todas as novas mutações que trouxemos, estou vendo muitas dúvidas sobre os dwarfs; reprodução, alimentação, tamanho, gaiola etc...
Bem vamos lá...
Origem: Não disponível
Código genético:???
Data da descoberta: Não disponível.
Pois é, pouco se sabe sobre onde e quando foram descobertos os ratos anões, seu código genético também é desconhecido, há alguns sites estrangeiros que falam algumas coisas, mas são informações não reconhecidas por AFRMA e não há bases de estudos.
Vou lhes falar sobre o pouco que sei e aprendi com a criadora que os adquiri (DEMOCRATTERY).
Comportamento:
Ratos anões são extremamente ágeis, inteligentes, espertos, elétricos (totalmente ligados no 220) kkkkkkkkkkk fazem mais exercícios que os ratos comuns (standard), por isso precisam muito que seu ambiente de moradia seja rico em objetos para que eles possam gastar suas energias, pelo que pude perceber eles gostam mais de rodinha do que os outros ratos, há de se tomar cuidado com a frestas das gaiolas para que não escapem, pois qualquer lugar é um convite para fuga rs.
Não aconselho pessoas que estão iniciando a criar a tê-los pois são pequenos demais e deve-se tomar cuidado com o seu manejo, são frágeis demais, e se pularem da mão e cair no chão, poderá ser fatal. O temperamento e comportamento varia de acordo com a linha, não há um comportamento certo para se dizer sobre eles, os meus são muito agradáveis e amáveis.
Alimentação:
Consiste basicamente igual aos outros ratos.
Reprodução:
Ratos anões tem o mesmo ciclo de cio dos standard, a única diferença é que elas têm problema em engravidar e na gestação, quanto mais velha reproduzir sua fêmea dwarf, melhor será, os órgãos reprodutores dos anões amadurecem tarde, então você pode deixar uma fêmea 2 meses com um macho e ela não engravidar (o que foi o meu caso), tentarei daqui mais um ou dois meses, a idade da reprodução é a partir de 5 meses.
Uma dwarf gera normalmente de 3 a 5 bebês, caso cruze dois dwarf já dará para perceber que são aos 15 dias, notará que sua cauda é menor que o corpo e a base é muito fina, suas patas traseiras são pequenas e finas também.

Fenótipo:
Cauda fina menor que o corpo, patas magras (traseiras) e olhos grandes.
Peso:
Geralmente o peso é 60g a 200g
Genética do rato anão:
O gene anão é um simples recessivo , assim como as orelhas de dumbo.
Dwarf X Dwarf = 100% bebês Dwarf
Dwarf x Standard = 100% bebês Standard portadores.
Portador de Dwarf x portador de Dwarf = 25% Dwarf
25% Standard
50% Portadores.

Um rato standard com pelo menos um dos pais dwarf é portador dwarf . Um rato em que nenhum dos pais era dwarf , mas que tem dwarf na linha não pode ser classificado como portador de dwarf a menos que seja comprovado (produzir descendentes dwarf) para ser.
Nota: Não confundir com ratos pequenos por reprodução errada, ratos anões tem características próprias descritas a cima. Não são camundongos e nem se parecem.

Twister, dumbo, mercol, Rattus Norvegicus?? Queeeee?







Galera, vejo muitas pessoas falando que dumbo é de outra raça, que twister é de outra e por ae vai, pensando nisso fiz esse vídeo para esclarecimento!

Vamos lá, bem do inicio...


Todos, todos os ratos que criamos como pet são da mesma espécie: Rattus Norvegicus (ratazana).
Então não há porque falar que um ou outro é de espécie ou raça diferentes, em ratos não falamos raça, mas, padrão.
Então todas as variedades que temos hoje são padrões, ratos da mesma espécie.

Porém temos um outro tipo de rato, mas esse não é criado como pet, eles são da espécie Rattus Rattus (rato preto do telhado), mas isso já é uma outra história, vamos voltar ao Rattus Norvegicus...

Bem, quando falamos em dumbo, queremos dizer apenas que ele tem a orelha na lateral da cabeça e que são arredondadas, o corpo do dumbo normalmente tende a ser mais redondinho também, mais isso depende de cada linha.

 Foto de um Dumbo

Standard tem suas orelhas posicionadas no topo da cabeça e são "finas" e pra cima, o fenótipo de seu corpo depende de cada linha.

Quando falamos em Standard, que traduzindo pro português seria PADRÃO, podemos associar ao tipo de pelagem também, exemplo:

Standard quer dizer
"Uma ideia ou método de comparação/norma/modelo usado para avaliações,
como adjetivo
"Usado ou aceito como 'normal".
Foto de um Standard 

Outra: Aaah os dumbos são maiores que os Standards. NÃO, isso não significa nada, dumbos são maiores quando seguem uma linha grande, porém Standards podem seguir a mesma linha, então afirmar que dumbos são maiores é errado.

Mesmo Hairless, Roan, Harley, Dwarf entre outros são da mesma espécie, pelo menos no documento de importação que trouxemos eles estavam como Rattus Norvegicus kkkk

Então não falem RAÇA, falem PADRÃO, o que é o correto! Beleza?!!


Até a próxima!
Os Ratos Mandam!!!!

Olhos? Cor? Red/Ruby, Pink, Black? Queeeeeee?


Não sabe a cor dos olhos do seu ratinho? Veja a baixo uma tabela com as cores de olhos.



















A cor dos olhos são muito importantes para os criadores identificarem a cor do rato, a cor influência tanto que uma simples variação pode mudar a cor do rato!
Algumas mutações podem variar a cor dos olhos mesmo quando seu tipo de pelagem diz que ele deve ter olhos de certa cor...
Por exemplo: Marten mesmo tendo base black, tem seus olhos red, isso só ocorre por ele ter uma mutação em c-locus, porém também podemos encontrar Marten BE (black eyes).
Há também o Odd Eyes (um olho de cada cor), essa já é uma mutação onde o Blaze divide e dilui uma parte dos olhos.

Comprei uma rata e ela está grávida, o que eu faço? SOCORRO!!!!


Bem, parece que se tornou normal ver posts assim no facebook, não é verdade?!
Isso acontece pois os tais " criadores" não se preocupam com o bem estar de seus animais, apenas reproduzem e vendem, visando assim lucro em cima do animal, que normalmente é feita de escrava reprodutora.
Esse tal, não liga para separar por sexo, e deixa tudo junto e misturado, com isso estamos vendo fêmeas novas de apenas 50/60 dias prenhas, levando assim um sério risco de morte, risco para ela e para seus filhos. Porém a culpa muito das vezes não é só do tal "criador" pois o tutor não procura saber quem é ele, como ele trata seus animais e como funciona sua reprodução.
Bem, aqui está a diferença entre criador e reprodutor...






Criador X reprodutor
Criador : pensa no bem estar do animal, é consciente, respeita a vida animal, estuda a espécie, mutações, genéticas...., vende conscientemente,não visa somente o lucro, quer que o animal seja bem tratado e que seu tutor fique satisfeito, geralmente o valor atribuído aos animais é um pouco elevado devido aos custos que o criador teve. Sua clientela é formada de pessoas bem informadas
Explorador: visa apenas o lucro, está se lixando para o bem estar do animal e para a satisfação do tutor , para ele animal é somente fonte de lucro , não estuda, não pesquisa, não está nem aí pra nada além do lucro , visa a quantidade quanto mais nascimentos e aquisições ocorrerem mais aumenta sua ambição, geralmente praticam preços atrativos e bem em conta , a maioria dos seus clientes é feita de indivíduos desinformados e desinteressados , muita das vezes o tutor de primeira viagem acaba "atraída a comprar com este tipo de vendedor por falta de informação
Colecionadores: vêem o animal como mero objeto de propriedade, compram por modismos e com a mesma facilidade que adquirem se desfazem dos animais
Tutor: gosta de bichos, zelam pelo bem estar deles , cuidam dos pets com carinho, por vezes podem cair nas mãos dos exploradores nas primeiras aquisições mas sempre buscam a melhor forma de oferecer uma vida digna a seus pets, mesmo que a pesquisa sobre o modo de vida do Pet seja posterior à aquisição do mesmo
Agora que expliquei as diferenças, veja muito bem com quem irá comprar ou adotar seu bebê, pois ele pode vir igual ao um kinder ovo, sempre peça fotos dos alojamentos e se possível, visite a criação para ver como são tratados os animais.
Mas vamos ao que interessa nesse momento difícil...
1) Se ela está com outros ratos, separe ela, deixe ela em um local quieto e livre de barulhos, monte uma maternidade pra ela, você pode usar para fazer o ninho: papel toalha, papel higiênico, papel picado, rolinhos de papel higiênico picado ou triturado.
2) Alimentação: Fêmeas prenhas ou lactantes precisam de 3 vezes mais proteínas do que as outras, então você pode dar 3 vezes por semana carne crua como fígado de boi ( congele por 72h antes de oferecer, após dê um choque térmico em água morna), ovo cozido também é uma boa opção, dê abacate a cada dois dias, pois é uma ótima opção de proteína vegetal. Deixe sempre a disposição água fresca, legumes e verduras ( escuras como couve).
Caso dê labina não é necessário da proteína animal, mas será um boa pedida dar proteína vegetal.
3) Gestação e Bebês: A gestação dura em torno de 22 a 25 dias, a fêmea poderá se tornar agressiva, normal pois estará defendendo sua cria. Assim que os bebês nascerem faça o controle de qualidade, o que seria isso? Bem, pegue um por um e veja se estão com algo nas narinas, pois algo no parto pode agarrar e eles não conseguirem respirar, veja se a barriga está cheia de leite, caso veja que a fêmea não tenha leite para os alimenta-los, você terá que fazer isso, compre um leite chamado pet milk, caso não o encontre compre leite para alimentar gatos órfões, utilize seringa para alimentação de pássaros filhotes. Mas caso ela consiga alimentar a ninhada, deixe ela quietinha que ela cuidará. Não separe os bebês dela até que estejam pelo menos com 35 dias, pois é nessa fase que eles tem imprinting (aprendem como ser ratos com ela), isso é importante, isso os ensinara como viver em colônia, se comportar em sociedade com outros ratos. Não deixe de separar machos e fêmeas com 45 dias, nessa fase as fêmeas ja poderão entrar no seu primeiro cio.
4) Veterinário e primeiros socorros: Sim, você poderá precisar de um veterinário, o risco de prolapso uterino é grande, fêmeas muitos novas tendem a ter, pois seus ossos e órgãos ainda não estão formados por completo, então a primeira coisa é LEVE SUA RATA NO VET, não espere acontecer alguma fatalidade.
Você poderá precisar também de um kit de primeiros socorros...
Minha lista é:
3 embalagens de curativos esterilizados - uma embalagem de tamanho grande, outra de tamanho médio e outra de tamanho pequeno;Tesoura sem ponta;Esparadrapo;1 embalagem de band-aid;3 embalagens de compressas ou gazes esterilizadas - uma embalagem de tamanho grande, outra de tamanho médio e outra de tamanho pequeno;1 embalagem de algodão, 1 rolo de fita adesiva e 4 ataduras;1 termômetro, 1 pinça e 1 tesoura;1 frasco de soro fisiológico a 0.9% e 1 frasco de Iodopovidona;Luvas descartáveis;Medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios, antitérmicos, pomada para queimaduras.
Apesar do kit de primeiros socorros ser essencial em caso de emergências, é necessário ir ao vet para o médico fazer uma avaliação, diagnóstico e tratamento de qualquer tipo de ferimento.
**** SÓ UM VETERINÁRIO PODE RECEITAR MEDICAMENTOS, NÃO ACEITE OPINIÃO DE TERCEIROS SOBRE ISSO.
Bom esse é apenas um guia rápido do que fazer, mas caso tenham alguma dúvida, podem nos contatar, teremos o maior prazer em ajudar :)
*** AINDA NÃO CURTIU NOSSA PÁGINA? CURTA E FIQUE POR DENTRO DO MARAVILHOSO MUNDO DOS RATOS.

A verdade sobre maravalha de Pinho


Também chamado “Maravalha de pinho é segura para usar”

Este artigo começou como um post na internet na lista de mensagens alt.pet.rabbit, porque eu queria descobrir a verdade sobre a maravalha de pinho. Eu tenho usado maravalha de pinho durante o tempo que eu tive coelhos e nunca tive problemas respiratórios, câncer ou doenças do fígado em meus animais. Eu não ouvi histórias ou rumores de problemas, apenas mensagens ou artigos na internet que muitas vezes não citam estudos ou outros artigos, mas fazem afirmações estranhas de problemas de saúde. Eu mandei um e-mail para Harriman e Flentke a respeito de seus artigos, e a "Rat Lady” me enviou um email uma vez e perguntou se eu tinha lido os estudos que tive em mãos. Respondi a ela, e ela nunca me retornou. Até o momento ninguém questionou a informação constante neste artigo, em vez disso eles dizem desde que eu não sou um Ph.D ou um veterinário. Eu não posso ser levada a sério ou ainda que, já que não foi publicada em uma grande revista científica deve ser dado um valor menor ao texto.Entretanto ele nunca foi destinado a ser publicado em uma revista científica, e sim a explicar o que os estudos encontraram a cerca de pinho e cedro. E ainda, os outros artigos na internet que proclamam o perigo em usar aparas também nunca foram publicados em qualquer grande revista científica, Pergunto então: Porque usam dois pesos e duas medidas?
A verdade sobre Maravalha de Pinho
O grande debate pinho / cedro tem sido travado na internet por um bom tempo e muitas pessoas foram induzidas ao erro quanto à utilização de madeira macia (pinho e cedro) como forração para pequenos animais. Muitas pessoas foram espalhando informações imprecisas e incorretas por ter interpretado mal vários estudos científicos. Na verdade lendo os estudos e interpretando os mesmos corretamente veremos que não há um perigo em uso da cama de madeira macia para os animais. Depois de ler este artigo você vai aprender que as aparas tratadas são seguras e até mesmo recomendadas por veterinários, os efeitos gerados por aparas de madeira mole, não tratadas, não são prejudiciais para os animais, e as afirmações que eles causam problemas tais como a doença de fígado, dano, ou câncer não estão corretas.
Enzima Microsomal Hepática (HME)
O "debate" real é sobre se as aparas pinho e de cedro são um perigo. Provou-se que o pinho e cedro, não tratado, contêm um agente indutor de atividade HME. HMEs são subprodutos do fígado, após o processamento de drogas. "É simplesmente a forma como o corpo, ou mais especificamente, o fígado se livra de muitos dos elementos que entram em contacto a cada dia." (20).
Eu também tive a sorte de topar com uma escritora médica / pesquisadora, que estudou o sistema HME durante seis meses. Seus comentários para mim foram;
"Se tudo que os fenóis fazem é induzir algumas das enzimas microssomais, isso não é nada para se preocupar." Ela continuou: "Eu sei que há muitas coisas que induzem e suprimem enzimas microssomais em seres humanos, e que isso não é nenhum grande problema, exceto quando provoca que um medicamento que esta sendo administrado concomitantemente seja metabolizado de forma diferente. Quando isso ocorre, tudo que você tem a fazer é ajustar a dose do medicamento de forma adequada. "
Depois de ler os estudos que são mais freqüentemente citados como evidência de que as aparas não tratadas são prejudiciais devo dizer que eu não vejo onde está demonstrado o perigo. O que eu aprendi com os estudos sobre HME é que há muitos fatores que podem afetar esse sistema sensível e causar um aumento ou diminuição da atividade (2,3,4).
Esta é uma lista parcial de um estudo (4, Tabela 1) que lista os fatores que afetam a disposição de drogas: o intercâmbio e a composição do ar, a pressão barométrica, o design da gaiola, cedro e outros substratos resinosos, limpeza, coprofagia, dieta, gravidade, a manipulação, a umidade, o ciclo de luz, o nível de ruído, a temperatura, a idade, a função cardiovascular, a castração e reposição hormonal, variações circadianas e sazonais, desidratação, doenças, febre, função gastrointestinal, constituição genética, o fluxo sanguíneo hepático, desnutrição, fome, gravidez, sexo, estado de choque, estresse ... ""
Os ambientes sujos devem ser adicionados à esta lista crescente de fatores que afetam o sistema microssomal hepático, extremamente sensível para metabolizar drogas. Alem destes, outros fatores incluem, a idade; sexo; linhagem; ninhada de origem; estímulos dolorosos; temperatura ambiente; grau de aglomeração; hora do dia ou estação de administração do medicamento; hormonal; nutricional; e estado fisiológico; e o tipo de substrato. "(2)
Como você pode ver pelos fatores listados muitas coisas podem desencadear uma mudança na atividade HME. O artigo também mencionou o sumo de toranja do Dr. Hawley como indutor de HME, assim como o médico com quem falei (20).
Então, por que os cientistas ficam tão preocupados com HME e os efeitos indutores de pinho e cedro?
Muitos estudos mencionam o problema da obtenção de resultados padronizados nos testes de estudos farmacológicos (1,2,3,4). "As diferenças na capacidade de vários substratos para induzir enzimas metabolizadoras podem explicar parcialmente os resultados divergentes de estudos sobre drogas." (1)
"Estes experimentos oferecem uma explicação para as diferenças nos resultados de estudos em enzimas que metabolizam drogas em camundongos e ratos." (1) "Esses inúmeros fatores contribuem para as grandes variações obtidas nos resultados do dia-a-dia e que se tornam um grande problema impedindo a investigação de disposição e resposta de drogas em animais de laboratório." (4)
"Estes dados sugerem que os materiais de forração comerciais diferem na sua capacidade de afetar as enzimas microssomais. Assim, a variabilidade inter-laboratorial em atividades enzimáticas basais descritas na literatura podem ser, em parte, devido aos substratos utilizados nas gaiolas dos animais." (19) "investigações farmacológicas e bioquímicas das enzimas microssomais hepáticas (HME) em roedores têm sido atormentado por grandes variações dos resultados do dia-a-dia em valores de controle para estas atividades enzimáticas" (4).
Parece que a atividade HME para os cientistas é uma espécie de "ruído de fundo" em seus experimentos, mas é importante notar que os resultados dos testes precisam ser interpretados com precisão.
Será que os cientistas consideram que pinho e cedro não tratado, não devem ser utilizados nos biotérios dos laboratórios? Não...... pelo que eu li nos estudos.
"A rejeição de todos os substratos de madeira macia, apenas porque eles são indutores potentes de enzimas microssomais hepáticas não parece justificada." (3). No entanto, sugere-se não utilizar a madeira macia não tratada, num esforço para normalizar os resultados dos testes (6). "Substratos de madeira macia têm sido usados, mas a utilização é contra-indicada para alguns protocolos de experimentos, porque eles podem afetar o metabolismo dos animais (Vesell 1967, Vesell e outros 1973, 1976)." (6).
As aparas de "Pinheiro branco” podem fornecer uma alternativa relativamente barata de madeira para estudos que requerem substratos que não alterem o tempo de ação de barbitúricos (3).
Eu acho que as citações acima mostram que o efeito indutor de aparas de madeira macia não tratadas só é importante para a comunidade científica no processo de estudar as drogas e seus efeitos. Além disso Dr. Hawley escreve que "Quase todos os laboratórios comerciais de hoje usam pinho, cedro, ou outros substratos de madeira, exceto quando são realizados de estudos específicos do metabolismo de drogas." (20).
Eu encontrei resultados interessantes demonstrados em vários estudos, que afirmam que o acúmulo de urina e fezes aumenta os níveis de amônia, causando uma diminuição na atividade HME (2,3,4). Todos sabem que o aumento dos níveis de amônia pode causar danos nos animais, e que isso tem sido associado com o aumento da suscetibilidade a infecções e danos por Pasturella respiratória.
"As presentes experiências revelam que o metabolismo de drogas, em microssomos hepáticos, foi inibido quando a urina e as fezes dos roedores não foram removidas duas vezes ao dia, mas sim mantidas durante uma semana. A inibição do metabolismo do fármaco em ratos mantidos sob estas condições pode resultar de uma toxicidade hepática, devido ao aumento concentrações de amoníaco (5) em tais ambientes. " (2). Posso também salientar que eu ainda tenho que encontrar alguma referência em algum estudo de que as aparas de pinho ou cedro causam toxicidade hepática. Dr. Hawley também aponta que a presença dessas enzimas não sugere que haja danos ao fígado (20).
Eu também encontrei um outro estudo que relatou que a administração oral do praziquantel, a uma dosagem de 1600 mg / kg e 2000 mg / kg provocou uma diminuição significativa em 3 enzimas hepáticas que metabolizam drogas (16). Os coelhos que receberam a dose de 2000 mg / kg, todos morreram dentro de 10-20 horas. Em outro estudo com coelhos foram dadas aflatoxinas para ver os efeitos que teriam sobre as enzimas do fígado (17). Nenhum morreu, mas o ganho de peso corporal foi alterado e, novamente, um decréscimo foi observado em alguns HME, "exploração bioquímica dos componentes do plasma revelou uma hepatotoxicidade dose-dependente caracterizada por citólise e colestase." (17). E, finalmente, em um estudo comparando a atividade de HME em ratos que receberam infecções simples determinaram a observação de diminuições continuas da concentração de HME (18).
Dadas estas evidências não posso chegar à conclusão de que o aumento da atividade HME é um sinal de que algum dano esta sendo causado em um pequeno animal.
Donos de animais também argumentam que cedro e pinho não tratado causam encurtamento do tempo de ação dos barbitúricos e que seria prejudicial para um animal submetido à cirurgia. O aumento da atividade HME não encurta o tempo de ação dos barbitúricos nos estudos (1,2,3,4), mas note que os cientistas estavam testando para isso, não para realizar uma cirurgia. Os estudos descobriram que o tempo de ação era mais curto para aparas de cedro em comparação com as demais madeiras macias (3,19). Houve também diferenças entre os diferentes tipos de forração de pinho, abeto vermelho com o branco e não significativamente diferente das forrações de madeiras de lei, mas significativamente maiores do que os substratos do pinheiro branco (3).
"Em outros estudos, os ratos mantidos em substratos de pinheiros e testados com relação ao tempo de ação do hexobarbital, apresentaram ação intermediária entre as de camundongos mantidos em cedro vermelho ou “Douglas Fir (9)” e intermediário entre camundongos mantidos em cedro vermelho ou espigas de milho moído (10)." (3). Já quando tratadas termicamente as aparas de pinho mostraram não alterar o tempo de ação em comparação com animais de controle (19).
Mas será que alguma destas situações acima realmente pode afetar-nos e nossos animais de estimação?
Eu acredito que não, há muitos fatores que afetam HME e tempo de ação de barbitúricos (2,3,4,). Um estudo revelou também um aumento dos níveis de amoníaco alterar o tempo de ação e que a diminuição da temperatura ambiente prolonga o tempo de ação (3).
O mesmo estudo também mostrou que duas estirpes diferentes de camundongos estudados tinham tempos de ação significativamente diferentes. Considere também estas citações:
"Nenhuma alteração na concentração de hexobarbital no cérebro na altura da recuperação da resposta de “endireitamento” ocorreu em qualquer dos substratos de madeira macia testados." (1).
"Enquanto o tempo de ação está diminuindo e a atividade enzimática microssomal está aumentando, os montantes de hexobarbital no cérebro ao despertar permanecem inalterados em camundongos vivendo em substratos de madeira macia, assim, a capacidade de resposta dos receptores parece não afetada pelo substrato" (1).
Eu não tenho sido capaz de encontrar quaisquer referências científicas ou as citações em livros veterinários de aviso de perigo em relação à cirurgia, quando os animais estão expostos a aparas de madeira macia. Se os tempos de ação dos barbitúricos alterados devido à exposição de madeira macia foram fundamentais durante a cirurgia eu acho que haveria um aviso sobre isso.
Eu também encontrei uma seção interessante no livro Harkness e Wagner relativa a anestésicos injetáveis em ratos. Afirma-se que pentobarbitol de sódio usado em ratos "representa um risco considerável" (7) pg.109. "Pentobaribitol também tem fracas propriedades analgésicas em ratos e produz hipotermia profunda e provoca excitação na indução (Wixson et al., 1987a, c, d). Os camundongos jovens, as fêmeas, os animais resfriados, e, possivelmente, os albinos são mais suscetíveis à droga , enquanto os machos, os animais que receberam dietas calóricas baixas, e animais no substrato de cedro são mais resistentes. " (7) Pg 109. O mesmo livro também afirma pentobarbital não é recomendado para os coelhos.
Aparas tratadas termicamente
Aparas de pinho Tratadas termicamente são boas para uso como substrato para pequenos animais, incluindo coelhos.
A primeira evidência é o fato de que muitas pessoas têm utilizado aparas de pinho por anos sem nenhum efeito de adoecimento ao seu coelho (s). Os próximos parágrafos são o que os livros veterinários e outros têm a dizer sobre a utilização de maravalha em ninhadas.
Harkness e Wagner Pg 61:. "Substrato, que pode ser de papel, serragem, ou pinheiro macio, choupo, ou aparas de cedro devem ser nonallergenic, livre de poeira, não comestíveis, absorvente, não-tóxico e livre de organismos patogênicos. Aparas de pinho macio e cedro são utilizados para a cama de roedores pet por causa de seu aroma agradável. No entanto, como hidrocarbonetos voláteis destas aparas pode estimular as enzimas microssomais, eles são evitados como material de cama para animais de pesquisa. Aparas de maravalha e papel de seda podem substituir como excelente material do substrato para roedore "(7) TBLR Pg 29 "Cama deve ser utilizado em caixas-ninho. Pode ser de palha, feno, maravalha de madeira, ou outro tipo de material." (8).
Hillyer e Quesenberry pg 292 seção pequeno roedor: ". Aparas de pinho continuam sendo o substrato mais comumente utilizado para pequenos roedores de estimação em muitas partes da América do Norte, Produtos “Espiga de Milho Moido” e produtos de papel reciclado são excelentes para certos roedores, como ..... e hamster anão. Aparas de cedro também são populares, mas a sua utilização é controversa. Cedro foi demonstrado que tem efeito oxidativo nas enzimas hepáticas microssomais. Embora estas alterações afetem fatores, tais como o metabolismo de drogas, não há sinais clínicos associados com eles ". (10)
Produção Coelho Pg 90 "A caixa de ninho deve conter ... cama de feno, palha, aparas, ou material similar." Pg 93 "Se estão sendo alimentados com uma ração contendo apenas pelotas, eles podem comer qualquer material palatável usado para a cama, e neste caso aparas de maravalha... podem ser usadas" (9)
Se o uso de substrato de madeira macia é perigoso porque qualquer um desses livros o mencionaria como bom material de substrato. Todos esses livros são publicações recentes e os estudos que muitos mostram que citam um "perigo", foram publicados mais de 30 anos atrás.
Finalmente temos provas de pinho tratado está a salvo dos estudos científicos donos de animais muitas vezes citam a partir de (1,3,4,19). O processo de tratamento térmico remove o agente indutor HME como demonstrado nos estudos acima mencionados. Também é mencionado no Instituto Nacional de Saúde guiar a animais de laboratório "tratamentos térmicos aplicados antes cama materiais são usados para reduzir a concentração de hidrocarbonetos aromáticos" (6). "Por duas diferentes abordagens experimental Wade et al. (47) mostraram que cedrol e cedreno foram agentes ativos na resposta indutiva de ratos para cama cedro. Nos primeiros aparas de cedro experimento a partir do qual cedrol e cedreno foram extraídos ... produzido hexobarbital vezes dormindo indistinguíveis daqueles observados em ratos de controle alojadas em cama de sabugo de milho inerte. " (4). Eu também ofereço esta citação de um educador HRS eu escrevi para "Há algumas aparas que sejam seguras, e estes são o pinheiro seca em estufa."
Eu também ouvi um rumor de que o cedro provoca o cancro. Eu encontrei três estudos (11,12,13), e nenhum deles chegou à conclusão de que substratos de cedro tenham causado ou contribuído para a ocorrência de câncer. "A partir destes resultados, a alta incidência de cancro na estirpe C3H-AvyfB não poderia ser atribuída ao uso de rotina de aparas de cedro no material do leito." (11). "Incidências de Hepatoma em camundongos machos aos 18 meses de idade não foi afetado pela presença ou ausência de aparas de cedro na forração" (12). "Não havia nenhuma evidência de que as aparas de cedro eram cancerígenos." (13).
Um olhar seletivo sobre os boatos
Os argumentos apresentados por aqueles contra o substrato de maravalha, podem muitas vezes soar convincente na superfície, no entanto com uma inspeção mais detalhada revela algumas discrepâncias. Por exemplo, o HRS fez declarações que a cama de maravalha tem causado doença hepática em coelhos e que promoveu e causou a morte de coelhos durante a cirurgia. Eu li o artigo do fundador do HRS, Marinell Harriman, "Doença dos substratos e o fígado" e questiono suas conclusões. Aparentemente HRS começou a investigar cama de madeira macia depois de um coelho morreu durante uma cirurgia de rotina. Eles sustentam que os coelhos alojados em pinho ou cedro arriscam a morte durante a cirurgia, no entanto, eles também fizeram declarações que não perderam muitos coelhos durante estas cirurgias. Eles pararam de usar a cama de madeira macia depois de Sarah, o coelho que morreu em 1989, assim antes de sua morte eles não devem ter tido problemas com a cirurgia em outros coelhos expostos à maravalha. O artigo também discutiu vários coelhos pets de adoção que apresentaram elevação das enzimas hepáticas e alguns tinham doença hepática. Dr. Hawley aponta que as enzimas testadas por veterinários em um painel de soro ou plasma química são "enzimas de fuga" e não as mesmas enzimas os pesquisadores estudaram nas experiências de cama de madeira macia (20).
Então, o que poderia explicar a doença hepática nos coelhos pets de adoção HRS? Eu investiguei sobre doença hepática em coelhos, há muito pouco sobre isso, mas o que eu achei é coccidiose hepática, o que provoca um aumento do fígado e é contagiosa (7,8,9). Eu diria que os membros do HRS haviam adotado os coelhos que tinham doença hepática por isso é possível que os coelhos foram expostos a coccidiose hepática, eu sinto que é um salto muito grande para assumir aparas não tratadas causaram suas mortes.
De TBLR: Pg 206 longa seção sobre coccidiose hepática, os sinais clínicos incluíram aumento do fígado. pg 267: O câncer de fígado: "O tumor parece ter pouco potencial como um modelo de pesquisa, principalmente por causa da dificuldade de encontrar casos." (8). As causas mais comuns de doenças de fígado em coelhos são coccidiose hepática, larvas “migrans” de tênia, doença de Tyzzer, e colibacilose (7). Assim, não parece haver nenhuma evidência ligando madeiras resinosas não tratadas com doença hepática ou outros problemas em coelhos.
Outro oponente de substrato de madeira macia é Debbie "The Rat Lady" Ducommun que escreveu um longo artigo apontando os "perigos" de roupas de cama de madeira macia. Ela afirmou: "Por causa dos efeitos tóxicos das aparas de madeira macia, laboratórios têm praticamente parado de usá-los para seus animais." Bem, como sabemos agora esta não é a razão pela qual alguns laboratórios não iriam usá-los. Também de onde vem a evidência de seu efeito tóxico? A conexão doença hepática também foi trazido para voga e ela declarou que "a não ser que esses animais [coelhos alojados em maravalha] tivessem recebido autópsias completas no momento da morte, sem nenhum sinal de fígados ampliados ou disfunção hepática, infecção respiratória, ou o sistema imunológico alterado, como eles podem alegar que as aparas de pinho ou cedro não os afetou? "
Penso que, mesmo com uma autópsia completa veríamos problemas, afinal o animal morreu de algo. Um aumento do fígado é um sinal de coccidiose hepática (8), de modo que não pode ser usado como prova. E nós sabemos que há outras causas de infecção respiratória e outras coisas que podem alterar o sistema imunológico. Além disso a obesidade pode provocar aumento das enzimas hepáticas e contribuir para problemas. Uma autópsia mostrando os problemas acima, não seria prova de que o substrato ou HME induzido pela maravalha causou danos no fígado.
Eu acho que tem havido muita "interpretação" de estudos científicos e é isto que está causando o grande pânico pinho / cedro. Como exemplo, vamos olhar para clorofórmio. Se você utiliza água tratada em seu municipio, você e seus animais estão sendo expostos ao clorofórmio. É este prejudicial? O que os estudos dizem, "Presente nos suprimentos de água de muitas das nossas cidades, em concentrações que atingem 311ug / 1, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental, clorofórmio também foi identificado como um contaminante do ar. Assim clorofórmio pode adentrar e acumular em organismos por ambas as vias oral e aérea. Do ponto de vista do presente simpósio, a questão de os efeitos em animais de laboratório de exposição ambiental a clorofórmio é levantada. O clorofórmio é tóxico para ambos o fígado e os rins de animais de laboratório (12) , tumores hepáticos decorrentes após a administração clorofórmio crônica (13). " (4).
Parece que ele é, e se você dá os seus animais água tratada de rede municipal, você está a matá-los! Certifique-se obter uma autópsia completa feito depois que morrerem e verificar se há danos nos rins e fígado, assim como problemas respiratórios para "provar" que o clorofórmio foi a causa. Oh, espere um minuto, o estudo diz que um pouco mais ", clorofórmio é apenas um de um grande número de poluentes ambientais recentemente identificados e que os animais de laboratório estão sendo expostos continuamente: a exposição contínua de animais de laboratório ao clorofórmio, bem como a muitos outros poluentes ambientais , poderiam afetar a capacidade de resposta de estes animais sob uma ampla gama de condições experimentais. " (4).
Bem, eu acho que os cientistas não estavam nos avisando dos perigos do uso de água municipal afinal, estavam apenas discutindo como este poderia afetar os dados experimentais.
Nós e os nossos animais somos expostos continuamente a diferentes "poluentes" em nosso ambiente, o que importa é a saúde de um indivíduo e a concentração de poluentes que estão expostos. Alguns produtos químicos em pequenas concentrações são inofensivos, mas em doses maiores são letais. Um exemplo disto é o ácido benzóico em Listerine. O ácido benzóico é tóxico quando ingerido em quantidades suficientes, o montante em Listerine está bem abaixo desse valor e, portanto, é seguro para uso em seres humanos. É importante interpretar o que os estudos científicos estão nos mostrando.
Para encerrar eu só quero dizer que eu ainda não li, experimentei, ou ouviu qualquer coisa que me leva a acreditar que a utilização de aparas de pinho são prejudiciais para coelhos. O que eu li e experimentei me mostra que eles são seguros. Eu ainda não vou usar cedro, porque no passado eu ouvi que o cedro poderia ser tóxico para um coelho se ingerirem muito, e mais ela tem um odor muito forte. Eu incluí muitas citações neste artigo assim que você é capaz de interpretar e compreender exatamente o que os cientistas descobriram sobre substratos de madeira macia e os efeitos sobre HME.
Se você olhar para as provas oferecidas de que as aparas de pinho que são prejudiciais você vai ver que os argumentos são fracos e carecem de provas. Dr. Hawley relata varejistas do animal de estimação estão sendo submetidos a ira dos defensores dos direitos dos animais, que os acusam de vender um "perigoso" substrato (20). É muito ruim essas pessoas não terem lido primeiro os estudos em vez de subscrever a teoria do "Ouvi dizer que é ruim, então deve ser verdade". Mas aqueles de vocês que estão lendo isso agora sabem mais do que sempre quiseram sobre aparas de madeira macia e HME!
Referências (original em ingles):
(1) "Induction of Drug-Metabolizing Enzymes in Liver Microsomes of Mice and Rats by Softwod Bedding" Vesell 1967, Science.
(2)"Hepatic Drug Metabolism in Rats: Impairment in a dirty Environment" 1973 Vesell, Lang, White, Passananti, Tripp, Science
(3) "Barbiturate Sleeptime in Mice Exposed to Autoclaved or Unautoclaved Wood Beddings." Cunliffe-Beamer, Freeman, Myers 1981, Laboratory Animal Science
(4)"Environmental and Genetic Factors Affecting the Response of Laboratory animals to Drugs" Vesell, Lang, White, Passananti, Hill, Clemens, Liu, Johnson. 1976, Federation Proceedings Vol 35 #5.
(5)Bacterial counts associated with recycled newspaper bedding. 1990 Hogan, Smith, Todhunter, Schoenberger
(6) From the"Guide for the Care and Use of Laboratory Animals" formerly called the NIH Guide
(7) Harkness & Wagner Biology and Medicine of Rabbits and Rodents 4th ed 1995.
(8)TBLR 2nd Ed, Manning, Ringler, Newcomer 1994
(9) Rabbit Production 7th ed., McNitt, Patton, Lukefahr, Cheeke 1996
(10) Ferrets, Rabbits, and Rodents: Clinical Medicine and Surgery; Hillyer and Quesenberry 1997
(11) Possible Carcinogenic effects of cedar shavings in bedding of C3H-Avy fB mice. Vlahakis G, J Natl Cancer Inst. 1977
(12) Spontaneous hepatomas in mice inbred from Ha:ICR Swiss stock: effects of sex, cedar shavings in bedding, and immunization with fetal liver or hepatoma cells. Jacobs BB, Dieter DK. J Natl Cancer Inst. 1978
(13) Testing for possible effects of cedar wood shavings and diet on occurence of mammary gland tumors and hepatomas in C3H-A-vy and C3H-Avy-fB mice. Heston WE, J Natl Cancer Inst, 1975
(14)Bacterial counts associated with recycled newspaper bedding, Hogan JS, Smith KL, Todhunter DA, Schoenberger PS. J Dairy Science 1990
(15) Comparison of in vitro drug metabolism by lung, liver, and kidney of several common laboratory species. Litterst CL, Mimnaugh EG, Reagan RL, Gram TE, Drug Metab Dispos, 1975
(16) The effect of praziqunatel on the activities of some drug-metabolizing hepatic enzymes in rabbits. Kheir WM, Elsheikh HA, Hapke HJ, DTW Dtsch Tierarztl Wochenschr, 1995
(17) Dose related effect of aflatoxin B1 on liver drug metaboling enzymes in rabbit. Guerre P, Eeckhoutte C, Larrieu G, Burgat V, Galtier P, Toxicology 1996
(18) Comparison of hepatic and extrahepatic drug metabolizing enzyme activities in rats given single or multiple challenge infections with Fasciola hepatica. Biro-Sauveur B, Eeckhoutte C, Baeza E, Boulard C, Galtier P. Int J Parasitol 1995
(19) Effects of cage bedding on microsomal oxidative enzymes in rat liver. Weichbrod R, Cisar J, Miller R, Simmons A, Alvares A, Ueng T. Laboratory Animal Science 1988
(20) "Bedtime Story" by Dr S. Blake Hawley, Pet Age magazine, Nov. 1997 pg. 14-19
INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE MARAVALHA DE MADEIRAS MACIAS
Nós vendemos lotes de pinho e cedro para ser usado como fundamento animal pequeno e nunca tive um relatório de animais de qualquer um ficar doente, como resultado!
Howard McMurrian, presidente GEM Aparas e serragem Co.
Nossa empresa tem mais de 100 anos de idade. Minha família é proprietária da empresa há mais de 50 anos. Eu fui com a empresa desde 1987. Como GEM Aparas e serragem Company, nunca tivemos relato de ninguém que seu animal(is) ficaram doentes ou morreram como resultado de nossas aparas de pinho. Obrigado por tomar o seu tempo para dissipar os muitos mitos que a cama de maravalha é perigosa para pequenos animais.
Gerente Geral Pioneer Sawdust e-mail 12/12/06
Muito obrigado por esse artigo. Eu sou uma criadora de ratos do Reino Unido e também uma cientista e fui atormentado com esse lixo há anos. Concordo com tudo o que você diz, depois de ter criado ratos durante 40 anos. Eu era gerente de qualidade nos termos dos regulamentos de BPL para um laboratório de pesquisa e compartilhava meu escritório com uma toxicologista hepatica de ratos. Ela me disse tudo o que está no seu artigo, além de que, em um estudo que fizemos, um estudo de vida completo, onde um grupo de ratos tiveram seus sistemas enzimáticos microssomais significativamente elevada. Aqueles com enzimas altas viveram muito mais tempo do que os outros e na autópsia tinham diminuição da gordura abdominal.
Ann Storey Pres Nacional Fancy Rat Society, e-mail abril 2007
O autor tem um grau de Bacharel em Ciência, escreveu "Caring for Your Pet Rabbit" & the Rabbit Education Society Rabbit Care Guide, e também Bucky Bunny's Guide Pet Rabbit Care CD,foi entrevistado na televisão (incluindo a nível nacional na Pet Notícias da Fox), teve vários artigos sobre coelhos publicados em várias revistas (inclusive Animal Life, Exotic Market Review, Domestic Rabbits, e Dwarf Digest) criou coelhos como animais de estimação e para o show desde 1982, é conhecedor em todos os aspectos de cuidados de coelho, incluindo saúde, e é um educador para os RES. O autor é um membro das seguintes organizações: World Rabbit Science Assoc.-American Branch, American Rabbit Breeders Association (ocupou cargo de presidente de Comitê), American Netherland Dwarf Rabbit Club, District II NDRC, NYSNDRC, New England NDRC, MVRBA (ex-presidente).
O autor deseja agradecer a seu marido, um cientista da pesquisa em química analítica orgânica com o NYS Departamento de Saúde, para a assistência técnica na preparação deste artigo.
Existe uma razão financeira por que certos grupos querem que as pessoas a parar de usar pinho e cedro e usar outro produto?
"Hmmm talvez haja!!!”.
Confira a parte de trás de um saco de substratos alternativos, muitos têm impressa no saco uma referência aos fenóis que a cama de madeira macia contêm e que sua cama alternativa é muito mais segura. O problema é que esses substratos alternativos não foram submetidos a testes para ver se eles afetam HME ou função respiratória. Parece que as empresas de camas alternativas estão tirando proveito do pânico pinho / cedro para aumentar a sua quota de mercado. Tenha em mente que a maioria destes substratos alternativas também são muito mais caros do que os aparas.
Um olhar sobre os adversários do uso de Pinho ou Cedro
Site Petbunny Pine / Cedar com reedições de alguns dos estudos e comentários. Boa leitura, como o comentarista observa que os estudos citados não mostram o que muitos dizem que fazem.
Artigo HRS "Os perigos de Softwood Aparas" George Flentke, Ph.D.
"Os fenóis, em madeira macia (pinho e cedro) aparas provoca alterações nas enzimas do fígado."
Essas mudanças não são um sinal de dano como já relatado.
Eu odeio que isso seja declarado por muitos, mas se esquecem de mencionar que as "mudanças" são parte da função normal do corpo. Eu acredito que colocá-lo desta forma facilmente leva as pessoas a interpretar mal o que realmente acontece.
"A segunda objeção a fibra longa exposição aparas como um risco de câncer é ainda menos concreta. Estudos de epidemiologia em humanos apontam para o aumento dos riscos em pessoas que trabalham em serrarias, mas a questão do envolvimento de fenol volátil não é clara. Aparas de cedro causaram aumento do risco de cancro em certos roedores, mas em muitos aspectos deste trabalho foi distorcido pela natureza do experimento. Assim a evidência é, na melhor das hipóteses, apenas sugestiva ".
Novamente com os estudos de serraria, mas há uma grande diferença no ambiente entre serrarias e um pequeno animal com aparas processados em uma bandeja de gaiola ou caixa. Basicamente, o autor não encontrou uma ligação entre câncer e o uso de maravalhas em pequenos animais.
HRS novamente:
Listado em referências para "Pine / Cedar Shaving Toxicity" o HRS lista o seguinte:
"Rabbit Health Newsletter (novembro 1991) cita US Departamento de Saúde e Serviços Humanos, National Institutes of Health panfleto No.86-23 intitulado" Guia para o Cuidado e Uso de Animais de Laboratório "A citação é listada como dizendo: "hidrocarbonetos aromáticos de cedro e pinho substratospode induzir a biossíntese de enzimas microssomais hepáticas (Vesell, 1967; Vesell, et al, 1976;.. Cunliffe-Beamer et al 1981."
Rabbit Health Newsletter foi publicado por um gestor do HRS e mais importante a citação parcial que eles usam foi explicada no meu artigo. Esta seção foi o que me levou a pesquisar pinho e cedro enquanto eu me perguntava o que exatamente "biossíntese de enzimas microssomais hepáticas" significava e porque foi considerado tão ruim. Um exemplo clássico de como enganar as pessoas usando terminologia científica.
Toxicidade respiratória devido a madeira de cedro e pinheiro: Uma revisão da literatura biomédica, de 1986 a 1995 Escrito por Jeff Johnston, doutorando em epidemiologia da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hil
O post de internet acima é muitas vezes referido pelos opositores do uso de maravalhas de pinho e cedro, no entanto, parece que ele foi escrito por um estudante, sem saber qual o seu grau. Mais uma vez tudo que ele faz é se referir a estudos feitos em serrarias em relação aos riscos ocupacionais. Outro artigo que não foi publicado em nenhum jornal ou revista de toxicologia ou farmacos. Se toda esta informação a partir de Johnston e HRS e outros, é precisa, por que eles não tiveram seus artigos publicados em revistas científicas? Tudo isso resume-se a um grupo de pessoas dando a sua opinião e interpretação(ou má-interpretação, se preferirem) a respeito de estudos publicados.


- O que há de errado com maravalha de cedro?
por R. Kelly Wagner
O único mérito neste artigo é que ela enumera trechos de alguns dos estudos, caso contrário, é apenas um novo arranjo dos artigos acima mencionados e estudos que discutem asma e alergias ocupacionais, mais uma vez não faz nada para mostrar que poderia haver algum perigo em usar cedro ou pinho na pequena área de cama dos animais. Ela discute suas próprias experiências com pessoas que têm alergias a cedro ou pinho e como quando eles mudaram de substrato pararam os espirros. Parece que o perigo de maravalha de pinho e cedro realmente só se aplica aos proprietários e animais que são alérgicos a elas.


Nota: Maravalha específica para roedores não fará mal ao seu roedor, porém há de se tomar alguns cuidados ao usa-la; algumas marcas tendem a ter pó ou farpas, então você terá que lavar e levar ao sol antes de usar, vejo se não há farpas para que não machuque seu amiguinho.
Sempre troque a forração de 2/2 dias.


                                                                                   By Corinne Fayo
(Versão em português por: Fábio Paiva)
Hop Back to Bucky's
Esse artigo foi publicado nos seguintes jornais/revistas:
Mt. Ears (12/97)
Valley Voice (9/97)
PGNDRC Newsletter (1/98)
The News Disrict II NDRC (3/98)


“Este artigo foi revisado por Carol Green, uma criadora de coelhos com um Ph.D. em Farmacologia e Toxicologia, sua área de pesquisa e a de enzimas que metabolizam drogas e ela tem mais de 80 publicações na área. Ela disse que o artigo é exato.”
“Revisado também por uma escritora, médica e pesquisadora, que estudou o sistema HME durante seis meses. Os comentários dela para mim foram; Se tudo o que os fenóis fazem é induzir algumas das enzimas microssomais, isso não é nada para se preocupar."

Parafimose




Parafimose ocorre quando o prepúcio fica preso atrás da glande do pênis e é incapaz de retornar à sua posição natural, deixando a gland exposta.

Sinais clínicos

Penis preso fora da cavidade do prepúcio

Inchaço e balanite (inflamação da glande)

A borda da pele recolhida atrás da cabeça do pênis também pode estar inchada e apertada

Lambidas frenéticas no local

Sensibilidade e dor quando a área é examinada e tocada

Vermelhidão e escurecimento posterior do tecido

Normalmente há dificuldade em urinar

Leia Sinais de Dor:
http://ratguide.com/health/basics/signs_of_pain_in_rats.php

Ocorre quando o prepúcio fica recolhido para trás da glande e estreita-se ou dobra. Esta estreitação ou dobradura pode causar o bloqueio ou comprometer o fluxo sanguíneo no pênis. Quando isso acontece, ocorre o inchaço e inflamação do pênis e/ou do prepúcio. O aumento de tamanho devido ao inchaço impede que o pênis retorne à sua posição natural.

Parafimose pode acontecer devido a fimose (incapacidade de retrair o prepúcio sobre a glande do pênis), lesão (trauma), infecção ou problemas congênitos, como um prepúcio anormalmente encurtado ou um pênis longo. Há relatos da ocorrência de parafimose após a desidratação e/ou fome severa, mas isso não foi confirmado cientificamente.

Outras causas:

- falta de higiene

- irritantes químicos (sabonetes)

- condições que resultam em edema (inchaço), tais como ICC ou nefrose

- infecções bacterianas (principalmente anaeróbios)

- obesidade

- diabetes

A parafimose pode ser uma verdadeira emergência. Se não tratada, a falta de fluxo sanguíneo para a glande prejudicada pode resultar em retenção urinária, infecção e necrose. É importante procurar a ajuda de um veterinário o mais rápido possível. O prognóstico é favorável com tratamento imediato.



Diagnóstico

Cuidados devem ser tomados para se ter um histórico médico completo e executar uma examinação completa. Exames visuais e manuais do pênis mostrarão que está aumentado e preso para fora do invólucro. O pênis pode se apresentar avermelhado, como uma bola revestida de carne.

Parafimose não deve ser confundida com Priapismo (uma ereção que não desce) ou Fimose (uma constrição do prepúcio que pode prender o pênis dentro e impedir que ele seja capaz de sair do invólucro.) Se o fato voltar a ocorrer medidas devem ser tomadas para determinar se é um problema subjacente.

Tratamento

O principal objetivo de cada método é retornar o pênis à posição natural.

Métodos

Não-invasivo: retrair muito suavemente o prepúcio, limpar suavemente com água morna e sabão neutro para remover quaisquer secreções que podem se acumular, lavar delicadamente e secar.

Aplicar um lubrificante (óleo de oliva, de canola, vegetal, de amendoim, etc) para ajudar na re-inserção manual suave do pênis e impedir o tecido de secar. O uso de pomada com antibiótico pode ser aplicada para ajudar a controlar a infecção, se presente.

Nota: repetir o procedimento se, após duas horas, o pênis ainda estiver exposto.

Para diminuir o inchaço: aplique uma pequena bolsa de gelo enrolada em toalha em intervalos curtos; aplicar creme esteroide.

Pouco invasivo

Técnica de punção sob anestesia, com a utilização de hialuronidase por agulha hipodérmica através de vários locais de punção para a evacuação de fluido retido.

Nota: hialuronidase requer extrapolação por veterinário para a dosagem adequada

Invasivo

Em casos extremos ou recorrentes, pode ser necessário que o veterinário realize uma incisão cirúrgica na fenda dorsal, sob anestesia, para alargar o orifício do prepúcio.

Para a dor:

Um gel de anestésico recomendado pelo veterinário deve ser aplicado à área.

Se o veterinário achar necessário, uma injeção pode ser aplicada.

O elo da colônia!


Ao contrário do que muitos dizem, ratos não matam sua crias por humanos mexerem.
Ainda mais quando você cria um elo e faz parte da colônia. Sim, você é parte importante da colônia, e se uma fêmea confia em você ela poderá fazer isso que aconteceu no vídeo...

Claro que algumas fêmeas são hiper protetoras e poderão lhe morder ao tentar mexer em seus filhotes, porém se a criou desdo nascimento e manteve um elo bom, ela vai aceitar que mexa em seus filhotes.
*Não se esqueça de higienizar as mãos ao manusear os filhotes.

Marten



Conhecido como "demônio de olhos vermelhos" na Europa, a variedade marten foi nomeado como tal depois de serem importados para o Reino Unido em março de 2010. Martens parecem ser blacks de olhos vermelhos, e, em seguida, à medida que crescem as alterações de pêlos com um rico profundo cinza, com um focinho pálido e "sobrancelhas", bem como um pouco de pêlos pálido atrás das orelhas.

NFRs Standard: Cor do corpo meados cinza com heathering luz, sem sugestão de tons castanhos ou azuis. Olhos rosa ou preto
Faltas: manchas oxidadas, dedos brancos ou manchas, pontos mais escuros no nariz, raiz ou pés e cauda.


Nota 1: Não deve ser confundindo com Roan ou Silvermane.

Nota 2: Descoberto em 2008 por Rene Bastiaans, os Países Baixos, a partir do laboratório alemão, chamado Red Yed Devil (diabo de olhos vermelhos); Inglaterra importa em 2010 e deu o nome Marten. Cor ilumina com a idade. Cores mais escuras mostra coloração melhor. Pode ser combinado com os olhos negros do Ivory/ BE Cores Siameses / burmeses para produzir um B.E. Marten.
FONTES: AFRMA E NFRS.
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Sequência Dominante C / c(m) / c(h) / c

Possibilidades:

1- c(m)/c x c/c (Marten x Albino)
c/c
c/c 50% Albino
c(m)/c
c(m)/c 50% Marten (c/c)

2- c(m)/c x c(h)/c (Marten x Himalayan)
c/c 25% Albino
c(h)/c 25% Himalayan
c(m)/c 25% Marten (c/c)
c(m)/c(h) 25% Marten (c(h)/c)

3- c(m)/c(h) x c/c (Marten x Albino)
c(h)/c
c(h)/c 50% Himalayan
c/c(m)
c(m)/c 50% Marten (c/c)

4- c(m)/c(h) x c(h)/c (Marten x Himalayan)
c(h)/c 25% Himalayan
c(h)/c(h) 25% Siamese
c(m)/c 25% Marten (c/c)
c(m)/c(h) 25% Marten (c(h)/c)

5- c(m)/c(h) x c(h)/c(h) (Marten x Siamese)
c(h)/c(h)
c(h)/c(h) 50% Siamese
c(m)/c(h)
c(m)/c(h) 50% Marten

6- c(m)/c(m) x c/c (Homozigoto Marten x Albino)
c(m)/c
c(m)/c
c(m)/c
c(m)/c 100% Marten (c/c)

7- c(m)/c(m) x c/ch (Homozigoto Marten x Himalayan)
c(m)/c
c(m)/c(h)
c(m)/c
c(m)/c(h)
50% Marten (c/c)
50% Marten (c/c(h))

8- c(m)/c(m) x c(h)/c(h) (Homozigoto Marten x Siamese)
c(m)/c(h)
c(m)/c(h)
c(m)/c(h)
c(m)/c(h) 100% Marten (c/c(h))

9- c(m)/c(m) x c(m)/c(m) (Homozigoto Marten x Homozigoto Marten)
c(m)/c(m)
c(m)/c(m)
c(m)/c(m)
c(m)/c(m) 100% Homozigoto Marten

Marten sem expressão, é descrito separadamente.
Fonte: DEMOCRATERRY
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Vou mostrar a baixo 3 fases distintas do Marten, é possível identificá-los com apenas 4 dias de vida.
Marten de base siamese tentem a mostrar as mesmas marcas, ou seja, focinho e cauda marcados. Quando for base Albina não mostram tal marcas.










Wheaten Burmese




O Burmese Wheaten, também conhecido como Burmese Agouti, trata-se de um padrão de cor onde temos no mesmo rato duas cores dominantes (Burmese e Agouti), para se produzir um Wheaten é basicamente a reprodução entre Agouti e Burmese, geralmente em f1 já terá o resultado.
Seu tom padrão é um amarronzado quente e vibrante.
Diferente do Burmese Standard, ele não tem a cor "amarronzada" mais escura, isso se deve ao Agouti.


Genética : Agouti com uma cópia do gene Burmese, e duas cópias do gene Himalayan (A-BebuBebuchch). Tal como Burmese, wheatens podem ser produzido com base no Himalayan ou albino (chc ou cc). A versão do Himalayan parece um Wheaten mais pálida e menos pontos distintos. A versão com base albino não terá pontos.
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Agouti Point Siamese - Uma versão de "Points/ponto", Agouti com pontos/sombra, Siamese mas com pontos Agouti, em vez de ricos pontos sepia escuros.

Genética: A- chch
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Roan x Blaze




Vejo muitas pessoas hoje confundindo Roan/husky com Blaze, mediante a isso estou fazendo esse post para esclarecimento, mostrando que, blaze é marcação de cabeça apenas e roan é uma mutação que faz os pêlos clarearem. Vejam as fotos a baixo com a explicação de cada padrão.

** Ratos produzidos por Rattaria Brasil, sobre a tutoria de Anna Thereza Braga.


Husky ou Roan

Uma variedade bicolor notalvemente marcada, com coloração roan (ruão), sendo a simetria e contraste marcas importantes. Claramente distinta das demais variedades marcadas.
Os roan nascem com cores sólidas, mas começam a exibir sinais de “roaning” da cor entre as quatro e as seis semanas. Isto consiste num aumento da quantidade de pelos brancos misturados com a cor sólida, começando na face, lados e raiz da cauda enquanto juvenil, e depois avançando para a nuca com a muda de pelo. O rato torna-se mais claro a cada muda, atingindo o efeito final apenas depois de adulto. O efeito roan é mais pronunciado na face, traseiro e lados do corpo.
As marcações devem ser tão simétricas quanto possível.
Na cabeça, um blaze largo em forma de V invertido, cobrindo toda a área dos bigodes, chegando tão perto dos olhos quanto possível mas sem os tocar, e estreitando-se terminando num ponto a meio, entre os olhos e as orelhas. Linha do maxilar e garganta brancas. Cor dos olhos de acordo com a cor base reconhecida. A partir da cabeça, a cor continua cobrindo as orelhas e estendendo-se pelas costas até aos lados do corpo. Parte de baixo do corpo, incluindo peito, barriga, lados e pernas completamente brancos. De preferência a cauda não deve ter marcação.
As zonas coloridas não devem ter quaisquer manchas brancas, tal como as zonas brancas não devem ter manchas coloridas. Os limites das marcações devem ser bem desenhados e sem mistura de cores. A face tem de ter marcações brancas, mas não deve ser totalmente branca.
Genética: gene recessivo não provado que não está em H locus, com a quantidade de cor controlada por modificadores.


Roan 30 dias de vida





O mesmo rato com 55 dias de vida.





Blaze
Distingue-se por uma mancha branca simétrica que começa no focinho e se estende até à testa. O blaze deve cobrir toda a área dos bigodes mas estreitar-se, terminando num ponto a meio, entre os olhos e as orelhas. Não se deve estender às bochechas ou olhos. O corpo pode ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom.


Rato blaze aos 30 dias

BEW

Uma de nossas variedades:
Bew, são ratos completamente brancos com olhos pretos, qualquer mancha no corpo é penalizado e não aceita nessa variedade, suas orelhas devem ser rosa.
Na foto: Flocos, Dumbo Bew Rex (Black Eye White).








Siamese? Himalayan? Albino?



Afinal de contas o que é o que?

Vejo muitas pessoas com dúvidas sobre o padrão de seus ratinhos e confundindo uma coisa com outra...
Esse post irá te esclarecer, e no final você saberá o que você realmente tem!


Fenótipo de cada um:

Albino - Olhos rosa, corpo branco e orelhas rosa.

Himalayan - Olhos pretos ou vermelhos, corpo branco e orelhas rosa.
* Alguns Himalayans de boa qualidade acabam sendo confundindo com Siamese por conta de seu sombreamento forte.

Siamese - Olhos pretos ou vermelhos, corpo creme, orelhas escuras, sombreamento forte.

Um fato que confunde muitos criadores são Himalayan x Siamese, mas uma cruza simples pode te afirmar o que você realmente tem em casa.
Cruzando um Siamese com Albino a ninhada inteira será de Himalayan, confirmando assim que realmente você tem um Siamese, porém se você cruzar um Siamese com Albino e gerar Albino na ninhada, isso significa que não tem um Siamese, mas Himalayan.

Genética
c-locus

c/c Albino
c/ch Himalayan
ch/ch Siamese

Possibilidades:

c/ch x c/ch:
25% Albino
25% Siamese
50% Himalayan

ch/ch x c/c:
100% Himalayan
Obs: se produzir c/c (Albino), então não era Siamese, mas Himalayan.

ch/ch x ch/ch:
100% Siamese

ch/ch x c/ch
50% Himalayan
50% Siamese

c/ch x c/c
50% Albino
50% Himalayan


Siamese




 Notem como o corpo é creme e suas extremidades são bem sombreadas.




Mesmo da foto anterior


 Himalayan


Notem como ela é bem sombreada, porém corpo branco.
Realizei o teste e fora comprovado que ela é Himalayan.



Albino








Texto por:
Maicon Meirelles.