Ratos tem incisivos e molares. Incisivos são os quatro dentes eminentes, dois superiores e dois inferiores, altamente importante para a função de roer, estes crescem ao decorrer da vida do animal. Molares são no total de doze, sendo seis superiores e seis inferiores, tem a função de moer os alimentos.
Bruxismo´
É o ato de passar um incisivo sobre o outro. Serve para afiar ou gastar os dentes para que não fiquem grandes demais, se dão em momentos de relaxamento, mais raramente em momentos de estresse e incerteza. Nesse ato a mandíbula é puxada para frente e para trás assim os desgastando. Nesse momento é capaz de se observar os "olhos saltando" pois um dos músculos da mandíbula atravessa a cavidade ocular.
Ratos tem bochecha?
Os ratos tem pequenos retalhos de tecido de bochechas em ambos os lados do interior da boca, estas abas são para formar um tampão que mantem os detritos dentro da boca durante o ato de moer.
Coloração
Dentes saudáveis devem ter um esmalte de coloração amarela ou laranja, devido à presença de compostos de ferro nos glóbulos vermelhos. Os dentes brancos são um sintoma de insuficiência renal, que impede os rins de produzirem eritropoetina, responsável pela produção de glóbulos vermelhos no sangue, contribuindo para o desenvolvimento da anemia. Os dentes dos roedores estão em constante crescimento e podem ter de ser serrados. Alimentos duros, como massa espiral crua, ajudam a desgastar os dentes
O Rattaria tem como objetivo a informação e assim a melhor qualidade de vida para seu rato, desejamos uma boa leitura a todos!
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Cauda
A cauda do rato é uma extensão da coluna vertebral, que se projeta para fora do lado de trás do animal. A cauda é um longa e em formato cilíndrico que consiste em três camadas concêntricas. O núcleo mais íntimo da cauda é osso (vertebre). O osso é rodeado por uma camada de tendões, e os tendões são rodeados por uma camada de pele. Os vasos sanguíneos executar o comprimento da cauda entre os tendões.
Quais são as funções da cauda do rato?
Termorregulação
Como o nome sugere a cauda do rato é responsável pela regulagem da temperatura corporal do mesmo, isso se faz possível com a contração ou dilatação dos vasos sanguíneos nela contidos. Quando a temperatura do rato aumenta os vasos sanguíneos se dilatam permitindo que mais sangue percorra pela cauda, o sangue quente perde calor através da superfície e retorna ao corpo em uma temperatura mais baixa. Quanto mais quente estiver o corpo do animal, maior será o fluxo de sangue, para que ele consiga regular a temperatura.
No caso contrario, digo, quanto o corpo tem a necessidade de conter a temperatura os vasos se constringem fazendo com que a circulação da cauda reduza de fluxo, assim conservando esta temperatura.
Equilibrar
Como por exemplo os homens que quando sob uma corda esticam seus braços para poder conseguir equilíbrio, o rato o faz com a cauda. Se equilibram ao escalar cordas, amarras, troncos e etc, utilizam para se segurar quando necessário, o dono do pet já pode ter observado quando o segura no braço, o animal pode enrolar por uma extensão que está sobre ou esticar ao ar para conseguir o equilíbrio necessário para correr ou mesmo ficar parado sem cair.
Os ratos sem cauda
A cauda do rato ajuda a regular a sua temperatura corporal. Ratos sem cauda não perdem calor, bem como ratos de cauda, então caso tenha um animal que tenha esta peculiaridade, deverá manter mais cuidado em preservar sua temperatura, não o deixando exposto ao calor ou ao frio com maior cuidado que os ratos com cauda. Lógico que ambos devem ser preservados, mas estamos destacando que este caso é mais delicado.
Tamanho dos testículos
Por que os testículos de ratos tão grandes?
Quando um novato na criação vê um macho logo estranha o enorme volume de seus testículos, são extremamente eminentes, digamos assim.
O tamanho se da a seu sistema de reprodução, no caso dos ratos o fator que impera é que em uma colônia muitos machos acasalam com uma fêmea quando ela está no cio. O esperma de todos esses machos é depositado na fêmea em um curto espaço de tempo, o macho que depositar uma maior quantidade terá uma maior chance de fertilizar os óvulos dessa fêmea. Machos com testículos maiores produzem uma maior quantidade, logo tem uma vantagem referente as chances e na ciência é chamada de teoria da competição do esperma.
Quando um novato na criação vê um macho logo estranha o enorme volume de seus testículos, são extremamente eminentes, digamos assim.
O tamanho se da a seu sistema de reprodução, no caso dos ratos o fator que impera é que em uma colônia muitos machos acasalam com uma fêmea quando ela está no cio. O esperma de todos esses machos é depositado na fêmea em um curto espaço de tempo, o macho que depositar uma maior quantidade terá uma maior chance de fertilizar os óvulos dessa fêmea. Machos com testículos maiores produzem uma maior quantidade, logo tem uma vantagem referente as chances e na ciência é chamada de teoria da competição do esperma.
Eles vomitam?
Ratos não conseguem vomitar por várias razões relacionadas com:
1- Ter uma poderosa barreira entre esôfago e estômago. Não tendo força muscular necessária para poder superar essa barreira necessária para este processo fisiológico.
2- O requisito de que dois músculos em contato com o diafragma de forma independente, o que não há evidências da possibilidade dos nossos amigos roedores conseguirem dissocias estes dois.
3- Não ter as conexões neurais complexas dentro do tronco cerebral entre tronco cerebral e vísceras que coordenam muitos músculos envolvidos.
Uma das principais funções do vômito e expelir substâncias tóxicas. Apesar dos ratos não conseguirem tais atos a natureza os deu outras estratégias para se defenderem. Uma de suas estratégias é a aprendizagem, quando eles comem algo novo que não gostam ou fazem mal a eles, tendem a evita-lo pelo cheiro ou sabor. Outra estratégia é consumir outra substância materiais Não alimentares, em particular a argila, ajudará a diluir a toxina e minimizar os efeitos sob o organismo do animal.
Regurgitação vs. vômitos:
Regurgitação e vômitos são coisas diferentes, vamos definir: O vômito é a expulsão forçada do conteúdo do estômago pela boca, sendo um processo ativo e reflexo complexo, poderoso que exige a coordenação de muitos músculos. Já a regurgitação é o fluxo passivo, sem esforço do conteúdo do estômago e acontece sem quaisquer contração abdominal forte.
Outras ações que podem se assemelhar vômitos, mas não são:
Dificuldade em engolir, engasgo : Ratos podem ter dificuldade para engolir um item alimentar. Casos graves podem exigir assistência veterinária.
Dificuldade em engolir pode lembram superficialmente vômitos porque o alimento parcialmente processado pode voltar para fora da boca, mas não é o vômito, que é o forte rápida, coordenada expulsão, reflexiva do conteúdo do estômago.
Desconforto respiratório : ratos podem ser ter asfixia, engasgos em, ou lutando para respirar através de um creme ou substância espumosa de cor acastanhada. Esta espuma não é feita do conteúdo do estômago, mas de muco levantadas dos pulmões que tem sido expelido numa espuma. Esta espuma é um sintoma de um problema respiratório, não regurgitação ou vômito.
Seus ossos
Não ratos têm um esqueleto dobrável? Eles não tem esqueleto? Ratos têm um esqueleto feito inteiramente de cartilagem?
Todas as respostas são NÃO, são mitos pela capacidade dos ratos passarem por locais que julgariam impossíveis. Os ratos têm um esqueleto feito de ossos relacionados com articulações e cartilagem, assim como nós.
De onde surgiram esses mitos?
Esses mitos podem vir a partir da observação de que ratos podem caber através de alguns surpreendentemente pequenos buracos, e que em uma fuga de rato move-se extremamente rápido.
Como ratos cabem através de pequenos orifícios, se eles têm um esqueleto sólido?
Esse fato se justifica porque seus corpos são longos, flexíveis e de forma cilíndrica. Sua natureza foi desenvolvida para que pudesse correr por tuneis e demais espaços apertados, seja em áreas rurais ou mesmo na cidade. Por isso se quiser deixar seus pets alegres, podem criar brinquedos que contenham labirintos e túneis. A determinação para se o animal irá caber por aquele buraco é feita pelos seus bigodes que fazem o trabalho de medir mesmo que rapidamente, como em caso de fugas por exemplo.
Ratos Albinos
Deixando claro que este é apenas uma diferenciação, não impossibilitando do rato albino ser um animal de estimação.
Como ratos albinos diferem dos ratos pigmentados?
As diferenças se originam a partir do albino ter a incapacidade de produzir melanina, que faz mais do que produzir diferenças na aparência. A pele e pelos totalmente brancas, sem permissão de nenhuma de quaisquer tom e conhecido por ter olhos cor de rosa.
Ratos albinos têm deficiência visual:
Ratos albinos têm problemas de visão em comparação com ratos normalmente pigmentadas. Ratos albinos têm menos células fotossensíveis nos olhos, uma conexão anormal olho-no-cérebro, e uma íris translúcido que leva a deslumbrante e degeneração da retina, também demorar muito mais do que ratos com pigmento de se adaptar a condições de pouca luz.Pode ser que quem é tutor desse rato note ele movimentando a cabeça em para focar com mais frequência que os ratos pigmentados.
Ratos albinos têm um sentido de cheiro prejudicada:
Foi feita uma experiência em que quando o albino e os machos pigmentados são separados a partir de uma fêmea no cio por duas telas de malha de arame, para que eles possam ver e sentir o cheiro dela, mas não tocá-la, quase todos os machos pigmentados ficaram excitado, mas quase nenhum dos ratos albinos o fez.Concluindo portanto a sua menor capacidade de captar o odor.
Ratos albinos têm prejudicado as habilidades motoras:
Nesse experimento foram comparadas as capacidade de se obter alimento e notou-se que os albinos tinham uma forma desajeitada, digamos, pior qualidade de movimentos. Entretanto foram tão bem sucedidos quanto os pigmentados.
Os albinos têm diferentes padrões de sono REM:
Ratos albinos gastar mais do seu sono REM no escuro, enquanto que ratos com pigmento gastar mais do seu sono REM durante a luz ).
Como ratos albinos diferem dos ratos pigmentados?
As diferenças se originam a partir do albino ter a incapacidade de produzir melanina, que faz mais do que produzir diferenças na aparência. A pele e pelos totalmente brancas, sem permissão de nenhuma de quaisquer tom e conhecido por ter olhos cor de rosa.
Ratos albinos têm deficiência visual:
Ratos albinos têm problemas de visão em comparação com ratos normalmente pigmentadas. Ratos albinos têm menos células fotossensíveis nos olhos, uma conexão anormal olho-no-cérebro, e uma íris translúcido que leva a deslumbrante e degeneração da retina, também demorar muito mais do que ratos com pigmento de se adaptar a condições de pouca luz.Pode ser que quem é tutor desse rato note ele movimentando a cabeça em para focar com mais frequência que os ratos pigmentados.
Ratos albinos têm um sentido de cheiro prejudicada:
Foi feita uma experiência em que quando o albino e os machos pigmentados são separados a partir de uma fêmea no cio por duas telas de malha de arame, para que eles possam ver e sentir o cheiro dela, mas não tocá-la, quase todos os machos pigmentados ficaram excitado, mas quase nenhum dos ratos albinos o fez.Concluindo portanto a sua menor capacidade de captar o odor.
Ratos albinos têm prejudicado as habilidades motoras:
Nesse experimento foram comparadas as capacidade de se obter alimento e notou-se que os albinos tinham uma forma desajeitada, digamos, pior qualidade de movimentos. Entretanto foram tão bem sucedidos quanto os pigmentados.
Os albinos têm diferentes padrões de sono REM:
Ratos albinos gastar mais do seu sono REM no escuro, enquanto que ratos com pigmento gastar mais do seu sono REM durante a luz ).
Castração em machos
O que é a castração?
A esterilização ou castração, é a remoção cirúrgica dos testículos de um dos animais do sexo masculino (testículos). Os testículos produzem esperma e um hormônio chamado testosterona. A remoção dos testículos, portanto, significa que o macho já não pode produzir esperma. A castração reduz os níveis de testosterona, o que muda o comportamento - comportamento especialmente sexual e agressivo.
O que faz a castração fazer?
Reduz a agressão
A castração tende a reduzir a agressão rato macho (Debold e Miczek 1981). Ratos castrados tendem a não iniciar o conflito (Barfield et al. 1972).
Ratos dominantes castrados tendem a perder o status. Resultados Castração em uma perda de posição pelo rato dominante e uma ruptura da hierarquia social (Stewart e Palfai 1967). Após a castração do rato dominante, um macho subordinado intacta pode tornar-se dominante e pode apresentar aumento dos níveis de agressão (Albert et al. 1986).
A castração reduz a agressão para intrusos. Em circunstâncias normais, o macho socialmente dominante numa ataques de colónias intrusos maioria (Blanchard et al. 1988). Se o macho dominante é castrado, ele exibe muito menos agressão para um intruso. Um ex-subordinado pode posteriormente tornar-se mais agressivo em relação a intrusos (Albert et al. 1986).
No entanto, a castração não elimina a agressão. Agressão depende de muitos fatores além da testosterona. Por exemplo, machos castrados poderão continuar a apresentar baixos níveis de agressão em direção a um intruso em sua gaiola. Tal agressão é baixa, cerca de 15% dos níveis pré-castração. Quando confrontado com um intruso intacta, os ratos residentes castrados são mais agressivos do que o intruso 50% do tempo (Albert et al. 1986). Christie e Barfield (1979) descobriram que residentes raramente castra exibido agressão a menos que um intruso iniciou um encontro. Portanto, a castração pode reduzir drasticamente a agressão e pode levar a perda de status dominante, mas os ratos residentes castrados ainda pode exibir alguma agressão, sobretudo em direção intrusos em sua gaiola.
Reduz ataques em ratos castrados
ratos castrados são atacados menos por outros ratos.
Especificamente, os invasores machos castrados são atacados por homens residentes cerca de metade tanto quanto intrusos castrados (Debold e Miczek 1984, a Christie e Barfield 1979, ver também Flannely e Thor 1976 Barfield et al. 1972).
Machos castrados em diferentes idades obter diferentes quantidades de agressão dos machos residentes. Flannelly e Thor (1978) apresentaram os machos residentes agressivos com intrusos machos adultos que tinham sido castrados em diferentes idades (de 1, 10, 30 ou 60 dias de idade). Intrusos que tinham sido castrados antes da puberdade (idades de 1, 20 ou 30 dias) eram imunes a ataques. Os machos que foram castrados após a puberdade, aos 60 dias, foram sujeitos ao ataque pelos machos residentes, mas este ataque não foi sustentada e receberam algumas mordidas. Em contraste, os invasores intactos foram submetidos a, vigoroso ataque prolongado imediato e recebeu muitas mordidas. Vinte e um por cento de intrusos intactas foram mortas.
Portanto, a castração de um intruso reduz os ataques que recebe de um rato macho residente. Castração do intruso é especialmente eficaz se ele ocorre antes da puberdade.
Reduz urina marcação
A castração tende a reduzir-marcação de urina.
Preço (1975) medido marcação por ratos do sexo masculino antes e depois da castração urina. Ele descobriu que a marcação de urina diminuiu após a castração a 17% dos níveis precastration.
Taylor et al. (1987) também medido pré- e pós-castração marcação urina. Os autores encontraram no mês após a cirurgia (de 7 a 27 dias após a castração) castrados ratos urina marcada em 19,5% (+ - 3,96%) dos níveis de precastration. Durante o segundo mês (27 - 47 dias após a castração), ratos castrados urina marcados em apenas 3,2% (+ - 0,46%) dos níveis de precastration.
Aumenta a obesidade
ratos intactos comer menos alimentos e têm uma menor percentagem de gordura corporal do que os ratos castrados. Especificamente, ratos intactos comer 17% menos alimentos e eles têm 5% menos gordura corporal do que os machos castrados (Drori e Folman 1976).
Ligeiramente aumenta a longevidade
Castração moderadamente prolonga a vida em ratos.
Drori e Folman (1976) machos castrados entre as idades de 38 e 44 dias. Eles descobriram que os machos castrados viveram, em média, 2 anos, 2,9 meses +/- 32 dias, enquanto machos inteiros viveu 2 anos +/- 26 dias.
Para examinar mais de perto a longevidade, os autores dividiram as mortes em "mortes precoces" (os primeiros 25 ratos para morrer em cada grupo) e 'mortes tardias "(o último 24 a morrer em cada grupo).Dos ratos castrados 'mortes precoces "eram cerca de 2 meses mais tarde, e suas" mortes atrasados foram cerca de 4 meses mais tarde, que o grupo controle:
Tratamento | idade média de morte prematura | idade média de morte tardia | A média de idade (mortes) |
Castrado | 1 ano, 9 meses +/- 30 dias | 2 anos, 9 meses +/- 22 dias | 2 anos, 2,9 meses +/- 32 dias |
Ao controle | 1 ano, 6,9 meses +/- 22 dias | 2 anos, 5,3 meses + / 1 16 dias | 2 anos +/- 26 dias |
Note, no entanto, que o exercício regular, o acasalamento, e restrito comida vida útil prolongada mais de castração:
O exercício físico regular consistiu de 2 minutos de corrida em uma roda giratória por dia (7 dias por semana em 19 metros por minuto de partida na idade de 55 dias e 6 dias por semana em 9,5 metros por minuto após a idade de 14 meses).
machos acasalados foram alojados com as fêmeas histerectomia.
Os machos em alimentos restrito tinham acesso a comida para apenas 6 horas por dia.
Os ratos no grupo de exercícios, que experimentou a atividade breve, mas intenso todos os dias, viveram uma média de 2 anos e 4,3 meses. Os ratos que acasalaram viveu regularmente 2 anos e 3,5 meses, enquanto os ratos que estavam em uma dieta restrita viveram uma média de 2 anos e 5,2 meses (Drori e Folman 1976).
Em experimentos semelhantes, Drori e Folman (1986) constatou que a castração entre 38 e 44 dias aumentou ligeiramente vida útil, de 21,6 meses +/- 28 dias para 22,1 meses +/- 32 dias, enquanto Asdell et al. (1967) descobriram que intacta , os machos nunca criados viveram uma média de 20,3 meses +/- 21 dias, enquanto os machos castrados na idade de 45 dias viveram 21,5 meses +/- 26 dias.
Um estudo descobriu que idade à castração era importante: Talbert . Et al (1965) verificaram que a castração para a vida prolongada nascimento de 15,1 meses para 17,4 meses, mas que a castração ao desmame ou na idade de 100 dias não teve efeito sobre a longevidade.
Conclusão: estes estudos descobriram que ratos castrados viviam pouco mais do que um grupo similar de ratos intactos. A castração não é, é claro, uma garantia de uma vida mais longa para um rato individual. Em vez disso, considerados como um grupo, os ratos castrados têm uma vida útil mais longa média moderadamente do que um grupo similar de ratos intactos. No entanto, outros fatores, como o exercício, o acasalamento, e restrição alimentar pode prolongar a vida ainda mais do que a castração quando comparados com grupos semelhantes de ratos controle. A longevidade é sujeito a uma ampla variedade de fatores, e estado hormonal é apenas uma das muitas variáveis que desempenha um papel na determinação de quanto tempo uma pessoa pode viver.
Por que a castração prolongar a vida?
A castração pode prolongar a vida, eliminando os efeitos de redução de vida de testosterona. Por exemplo, a testosterona pode induzir tumores, de modo a castração tende a reduzir a incidência de tumores.Em Drori e Folman (1976), 10,4% de machos intactos desenvolveram tumores, em comparação com 8,7% de machos castrados - um pequeno decréscimo. A castração pode também prolongar a vida por baixando a taxa metabólica, o que pode retardar a morte em caso de uma doença terminal.
Ratos castrados são estéreis
Os testículos produzem esperma, pelo que a remoção dos testículos elimina o órgão de esperma produção e torna o homem infértil. No entanto, a esterilidade, após a castração não é imediata.
Quanto tempo demora após a castração de um rato para se tornar estéril?
Há muito poucos estudos científicos que examinam a fertilidade após a castração. Até agora, eu tenho sido capaz de localizar apenas um tal estudo na literatura.
Pholpramool e Sornpaisarn (1980) 21 ratos machos castrados. Os autores descobriram que durante dois dias após a castração, fertilidade nestes ratos castrados era normal. Após o segundo dia de fertilidade começou a cair rapidamente, e pelo oitavo dia após a castração todos os ratos neste estudo foram estéril.
Especificamente, Pholpramool e Sornpaisarn (1980) castrados 21 ratos machos e as dividiram em grupos de 2-5 ratos. Os machos de cada grupo foram então alojados individualmente durante a noite com 2 fêmeas no cio no dia da castração ou 1, 2, 3, 4, 5 ou 8 dias depois. O acasalamento foi julgada pela presença de espermatozoides na vagina, na manhã seguinte. Os machos que não acasalam foi dada outra oportunidade na noite seguinte e foram colocados no grupo subsequente.
As fêmeas foram examinados 10 dias mais tarde para a gravidez. fertilidade masculina foi medido para cada macho em percentagem: o número de ovos fertilizados ele / o número de ovos por fêmea ovularam x 100. Especificamente, os sites% do sexo masculino fertilidade = #implantation / #corpus lutea x 100. Portanto, se a pontuação de um macho é 100%, então ele fertilizado todos os ovos da fêmea. Se a sua pontuação é de 31,5%, em seguida, ele fertilizado um pouco menos de um terço dos seus ovos disponíveis.
Dia após a castração | % De fertilidade masculina | notas de fertilidade | notas comportamentais |
0 | 100% | fertilidade normal | atividade sexual normal |
1 | 100% | fertilidade normal | atividade sexual normal |
2 | 89,2% (+ - 2,4%) | Ligeira diminuição na fertilidade | - |
3 | 51,6% (-22,7% +) | declive acentuado na fertilidade | - |
4 | 45,5% (+ - 46,7%) | Fertilidade continua a diminuir | - |
5 | 31,5% (+ - 2-0,3%) | Fertilidade continua a diminuir | A atividade sexual diminui. A maioria dos homens não está mais interessado em cópula |
8 | 0 | Machos completamente infértil. | Apenas um macho acoplado |
Por que demora tanto tempo para machos castrados para se tornar estéril?
Em circunstâncias normais, o esperma deixar os testículos e introduzir um tubo longo chamados epidídimo . Eles viajam por esse tubo, maduro, e ganhar a sua capacidade fecundante. Os espermatozóides são armazenados no final do epidídimo, onde permanecem fértil durante 42 dias no rato, depois morrer (Branco 1932).
Após a esterilização, os espermatozóides se movem rapidamente através do epidídimo (Sujarit e Pholpramool 1985). O epidídimo atrofias, torna-se hostil ao esperma, e lentamente destrói (Arya e Vanha-Perttula 1985). Dentro de 3-4 dias após castração, os espermatozóides no epidídimo perder sua mobilidade, perdem a capacidade de fertilizar, e morrer (Dyson e Orgebin-Crist 1973).
Um experimento natural
A organização de resgate de rato, Rattenvermittlung, que faz parte do clube do rato suíço chamado Clube der Schweiz Rattenfreunde, neutraliza todos os ratos de resgate saudáveis do sexo masculino antes de encontrar lares para eles. Os machos castrados são colocados em gaiolas com fêmeas de 10 dias após a cirurgia. Mais de 100 homens foram castrados e colocados com fêmeas desta forma. Nenhuma gravidez ter ocorrido (C. Schenk, pers. Comm. ).
Texto original
sábado, 3 de setembro de 2016
Saúde
As ratazanas não precisam de vacinas, mas como com qualquer animal, convém ir ao veterinário de vez em quando. Podem ter de ser desparasitadas ou esterilizadas e é preciso estar atento a sinais que possam ser sintomas de uma doença. Em caso da existência desses sintomas é prioritário ir ao veterinário o mais rápido possível. As ratazanas instintivamente tendem a “disfarçar” quando doentes, ou seja, não se mostram doentes apesar de o estarem, pelo quando se notarem os sintomas a doença pode estar já bastante avançada!… Apenas o veterinário pode indicar o diagnóstico e medicações corretas.
A observar
Dentes
Dentes saudáveis devem ter um esmalte de coloração amarela ou laranja, devido à presença de compostos de ferro nos glóbulos vermelhos. Os dentes brancos são um sintoma de insuficiência renal, que impede os rins de produzirem eritropoetina, responsável pela produção de glóbulos vermelhos no sangue, contribuindo para o desenvolvimento da anemia. Os dentes dos roedores estão em constante crescimento e podem ter de ser serrados. Alimentos duros, como massa espiral crua, ajudam a desgastar os dentes.
Porfirina
Quando uma ratazana se sente estressada produz um pigmento em excesso, a porfirina, o que se nota junto dos olhos e narinas na forma de uma coloração vermelha facilmente confundida com sangue. Uma pequena manifestação desta coloração é normal, mas se for demasiada ao ponto de tingir as patas quando se esfrega, então o animal pode estar doente. As ratazanas hairless podem produzir mais porfirina.
Orelhas
Observe se as orelhas não estão feridas, secreções ou odores forte.
Observe se as orelhas não estão feridas, secreções ou odores forte.
Sintomas de problemas
Pele Perda de pêlo; vermelhidão na pele, inchaços, feridas ou escamas; pêlo muito seco; gestos incessantes de coçar ou roer.
Abdominais Diarreia; perda de peso ou de apetite; infertilidade; consumo de água ou produção de urina excessivos; letargia; barriga inchada.
Músculos ou ossos Coxear ou caminhar com uma pata levantada; ângulos anormais nos membros.
Sistema nervoso
Tremor, dificuldades de coordenação, convulsões, paralisia, depressão.
Outros sintomas Respiração pesada; gestos de fungar, babar ou pingar pelos olhos ou nariz; dificuldade em mastigar; postura curvada ou rígida permanente; marcha rígida; aumento de agressividade; mudança no ciclo de sono ou no comportamento geral do indivíduo; cauda quadrada (sinal de que a ratazana está ou já esteve em situação de subnutrição).
Outros sintomas Respiração pesada; gestos de fungar, babar ou pingar pelos olhos ou nariz; dificuldade em mastigar; postura curvada ou rígida permanente; marcha rígida; aumento de agressividade; mudança no ciclo de sono ou no comportamento geral do indivíduo; cauda quadrada (sinal de que a ratazana está ou já esteve em situação de subnutrição).
Problemas mais comuns:
Infecções Respiratórias
Podem dever-se a falta de condições sanitárias, excesso de poeira, subnutrição, stress… Os sintomas são: marcha rígida; excesso na coloração avermelhada à volta dos olhos ou nariz; insistência em esfregar o focinho; respiração pesada e sibilante; perda de peso e apetite; postura curvada; letargia… A ratazana tem crises respiratórias: mostra uma grande dificuldade em respirar, fazendo-o de boca aberta e soltando um estalido ao inspirar.
Tumores
A maioria dos tumores que ocorrem nas ratz são benignos e removem-se com alguma facilidade. Os tumores benignos são raramente causa directa de morte numa ratazana, mas o crescimento exagerado deste pode dificultar o bom funcionamento dos órgãos vitais. Os tumores malignos, mais raros, podem ter um crescimento surpreendentemente rápido, e são, geralmente difíceis de remover, já que se espalham, atacando os órgãos. A morte devido a tumores malignos ocorre, geralmente, por falha de órgãos vitais.
Bumblefoot É um abcesso que se forma nas patas da ratazana, devido à intrusão de bactérias ou um corpo estranho, como uma lasca. Caminhar constantemente sobre superfícies irregulares como o gradeamento da gaiola, que estejam sujas ou sejam ásperas torna mais provável a ocorrência. A obesidade também pode tornar mais provável o aparecimento de bumblefoot, pois há mais peso exercido sobre os membros.
Bumblefoot É um abcesso que se forma nas patas da ratazana, devido à intrusão de bactérias ou um corpo estranho, como uma lasca. Caminhar constantemente sobre superfícies irregulares como o gradeamento da gaiola, que estejam sujas ou sejam ásperas torna mais provável a ocorrência. A obesidade também pode tornar mais provável o aparecimento de bumblefoot, pois há mais peso exercido sobre os membros.
Parasitas
As ratazanas estão sujeitas a apanhar pulgas, piolhos ou ácaros, como qualquer outro animal de estimação. Em caso de contágio deve proceder-se a uma desparasitação externa. Esta pode ser feita usando um insecticida próprio para roedores, como o spray da men for san, pulverizando todo o corpo do animal (evitando o contacto com os olhos) e repetindo sete dias depois. Em alternativa pode ser usada uma ampola para gatinhos, como a da advantage, mas em quantidades minímas (uma ampola para vários ratz). Podemos ainda usar um pente fino para ajudar a remover os parasitas. É importantíssimo desinfectar bem a gaiola e todos os seus componentes.
Os ratos doentes
Uma ratz doente ou ferida pode ter de ser imediatamente separada dos companheiros e viver numa gaiola aparte até estar restabelecida!… Além de minimizar o perigo de contágio, evita que seja atacada pelos outros. Essa atitude é instintiva, já que na natureza, um animal doente é uma ameaça para a colónia.
Esta gaiola hospital deve ser adaptada às necessidades especiais do animal. Por exemplo, se tiver dificuldades em deslocar-se é preferível que não hajam níveis de onde possa cair. Se tiver uma ferida convém optar por litter à base de tecido ou papel, para evitar que entrem poeiras. Se uma doença implicar perigo de contágio a gaiola deve ficar num quarto afastado dos outros ratz. Informa-te bem com o vet sobre essa questão, pois por vezes o que é contagioso aos outros ratz não o é a pessoas e nesse caso podes compensar a solidão da ratz com a tua companhia (:
Dar medicamentos
Pode ser difícil… mas existem alguns truques! Um comprimido pode ser ocultado no interior de um bago de milho cozido. Caso isto não resulte, o comprimido pode ser moído e misturado num bocadinho de iogurte ou manteiga de amedoim (uma quantidade mesmo mínima, para nos certificarmos de toma tudo). Uma solução líquida tem de ser forçada pela boca da ratz, usando uma seringa sem agulha. Podemos ainda usar uma ponta de plástico para ajustar à seringa (à venda na farmácia). Passo a passo: imobilizar a ratz enrolando-a numa toalha e segurando-a entre os joelhos; abrir-lhe a boca suave mas firmemente com uma mão; com a outra mão, introduzir a ponta de plástico na boca e despejar o remédio (não todo de uma vez, mas em quantidades equivalentes a um gole, para não o animal não se engasgar). Pode ser mais fácil com a ajuda de alguém que segure a ratazana, de preferência alguém que o animal já conheça. É importante que tome tudo até ao fim ou vai receber apenas uma parte do tratamento prescrito.
O veterinário pode ainda prescrever um injetável a administrar sob a pele. A pele das ratazanas é bastante dura e espessa, o que não torna a tarefa fácil e muitas ratazanas fazem alergia a medicação quando injetada… Se possível, evitar.
Há ainda tratamentos que são aplicados com um banho. Vê as informações sobre banhos abaixo, com um tutorial da Joana Búzio.
Mas atenção… nunca uses medicamentos que não foram prescritos pelo veterinário! Consulta-o antes de tentar estes truques para confirmar se os comprimidos podem ser moídos, se um líquido pode ser diluído em água, se devem ser administrados oralmente ou por injeção…
O veterinário pode ainda prescrever um injetável a administrar sob a pele. A pele das ratazanas é bastante dura e espessa, o que não torna a tarefa fácil e muitas ratazanas fazem alergia a medicação quando injetada… Se possível, evitar.
Há ainda tratamentos que são aplicados com um banho. Vê as informações sobre banhos abaixo, com um tutorial da Joana Búzio.
Mas atenção… nunca uses medicamentos que não foram prescritos pelo veterinário! Consulta-o antes de tentar estes truques para confirmar se os comprimidos podem ser moídos, se um líquido pode ser diluído em água, se devem ser administrados oralmente ou por injeção…
Zoonoses
Grande parte do preconceito que rodeia a ratazana doméstica deve-se ao medo das zoonoses. Zoonoses são doenças de animais que podem ser transmitidas às pessoas, ou vice versa. Existe risco de contágio por zoonose ao ter ratazanas sim, tal como com qualquer outro animal de estimação. Mas o risco não é mais exagerado que tendo um cão, um gato, uma vaca ou uma tartaruga.
A doença mais “associada” às ratazanas hoje em dia é a leptospirose. É uma zoonose provocada por uma bactéria, que afecta animais e pessoas. A doença é transmitida pela urina de rato e pela água, principalmente de enchentes ou poços.
Existe em duas formas: – anictérica, a mais comum e mais benigna; – ictérica, a mais rara e que pode ser fatal.
Os sintomas podem variar entre febre alta, dores de cabeça, dores musculares (com incidência nos membros inferiores), dores abdominais, dores articulares náuseas, vômitos, diarreia, olhos vermelhos, manchas pelo corpo, entre vários outros sintomas (sim, são muitos sintomas que podem existir juntos ou não, por isso o diagonóstico da doença é difícil). Na maioria dos casos o paciente melhora após uma semana. Nos casos de icterícia o paciente apresenta uma cor amarelada após o terceiro dia. Esses são os casos mais complicados de tratar. O tratamento é feito com antibióticos e estreptomicina ou dihidroestreptomicina, para eliminar a bactéria dos rins.
A doença mais “associada” às ratazanas hoje em dia é a leptospirose. É uma zoonose provocada por uma bactéria, que afecta animais e pessoas. A doença é transmitida pela urina de rato e pela água, principalmente de enchentes ou poços.
Existe em duas formas: – anictérica, a mais comum e mais benigna; – ictérica, a mais rara e que pode ser fatal.
Os sintomas podem variar entre febre alta, dores de cabeça, dores musculares (com incidência nos membros inferiores), dores abdominais, dores articulares náuseas, vômitos, diarreia, olhos vermelhos, manchas pelo corpo, entre vários outros sintomas (sim, são muitos sintomas que podem existir juntos ou não, por isso o diagonóstico da doença é difícil). Na maioria dos casos o paciente melhora após uma semana. Nos casos de icterícia o paciente apresenta uma cor amarelada após o terceiro dia. Esses são os casos mais complicados de tratar. O tratamento é feito com antibióticos e estreptomicina ou dihidroestreptomicina, para eliminar a bactéria dos rins.
A leptospirose e a ratazana doméstica: http://www.afrma.org/med_leptospirosis.htm
Não é uma doença comum e não é comum os nossos ratos de estimação carregarem a bactéria. O que pode acontecer é serem contaminados ao ter contacto com ratazanas selvagens. Por isso é tão importante certificarmo-nos que as nossas ratazanas, a sua comida ou objectos não têm contacto com animais selvagens, e por isso não gosto de levar as minhas para a rua, para parques ou outros espaços onde possa ter estado uma ratazana selvagem. Os nossos cães e gatos também podem apanhar a doença, da mesma maneira. É uma questão de prevenção. Há alguma probabilidade de acontecer, sim… mas é tão grande o risco com as ratz como com um cão, um gato ou um coelho.
EQUÍLIBRATO (A ração para seu rato pet)
Equilíbrato foi desenvolvida através de um sonho que nasceu no coração do Rattaria Brasil, com todas as nossas dificuldades para encontrar um alimento bom e saudável para nossos ratos, já passamos por vários métodos de alimentação nada eficazes.
A única ração que supostamente poderia ser utilizada para alimentação dos ratos seria labina e seus derivados, porém, labina foi desenvolvida para ratos de laboratório, sendo assim, não atendia a necessidade dos ratos pet. Acho que todos vocês já passaram por queda de pêlo, pêlos queimados, ratos pequenos, constantes resfriados, problemas no fígado entre outros... quando a base era labina não? Pois é, isso é por causa da grande quantidade de proteína que há nela, além do alto índice de gordura, em sua composição há várias matérias primas que são restos, tais como: Farelo de Carne bovina e Suína.
Mas enfim, não estou aqui para falar sobre labina, mas, da Equilíbrato!
Pensando em melhorar a alimentação não só dos nossos ratos, mas, nacional, nos juntamos com Marta Grecco para desenvolver essa ração, foram testados vários ingredientes e combinações até acertar.
Buscamos lá fora quais eram as melhores rações, fizemos importações de algumas e mandamos para análise em laboratório, e então, "xim blem" rs, unimos o que tinha de melhor lá fora com o que tínhamos de melhor aqui...
Foram vários meses de testes até vermos resultados significativos!
Os ratos testados passaram por uma análise criteriosa em laboratório para avaliação de sua saúde.
Encontramos a fórmula certa e a quantidade certa de cada ingrediente.
Então, adeus pêlos queimados, filhotes desnutridos, problemas de fígado etc...
Além de saúde boa notamos que o cheiro das fezes e urina diminuíram quase 70% do que era antes.Os pêlos brilhosos e sedosos como nunca havíamos notado antes. Mas para isso, não foi só apenas a fórmula e ingredientes certos, também escolhemos a dedo de onde vinha e como seriam tratados as matérias primas (fotos a baixo de análises feitas em laboratório dos ingredientes da ração), hoje tudo é escolhido e selecionado a dedo para a realização da Equilíbrato, não queríamos mais uma ração, queríamos a RAÇÃO para ratos.
Para quem não sabe Marta Grecco é zootecnista responsável pela formulação da ração, tem mais de 35 anos de experiência em alimentação de pequenos animais. Sou muito grato, pois sem ela, não teríamos conseguido desenvolver a Equilíbrato.
Rattaria Brasil então torna-se o primeiro grupo de ratos brasileiros a ter uma ração própria e a desenvolver a primeira ração para ratos pet do Brasil.
Equilíbrato também pode ser oferecido a Hamsters e Gerbos, porém deve-se acrescentar alimentos ricos em fibra pois a quantidade que contém na Equilíbrato é pequena diante da quantidade que eles precisam.
Camundongos podem comer sem nenhum problema.
Não é necessário acrescentar nenhum tipo de alimento extra para ratos, porém, caso o tutor queira pode dar-lhes de vez em quando frutas, legumes e verduras não tem problema, não dê proteína animal, pois a quantidade que tem na ração é o ideal.
Composição BÁSICA:
Milho integral, Soja Integral Extrusada, Farelo de Soja, Farelo de Trigo, Farinha se Ostras, Ovo em Pó Integral, Sal Comum ( Cloreto de Sódio), Óleo de coco, Aditivo Enzimático, Probiótico, Prebiótico, Fosfato Bicalcico, Calcário Calcítico, Dl- Metionina, L-Lisina, L-Carnitina, Cloreto de Colina, Proteinato de Cobre, Óxido de Manganês, Iodato Cálcio, Óxido de Zinco, Tripicolinato de Cromo, Selênio Levedura, Proteinato de Zinco, Vitamina A, Vitamina E, Vitamina D3, Vitamina k3,Vitamina b1, Vitamina b2, Vitamina b6, Vitamina b12, Niacina, Ácido Fólico, Biotina, Pantotenoto de Cálcio, Vitamina C, Antioxidantes.
Eventuais Substitutivos:
Quirera de Arroz, Cevada, Aveia, Óleo de Soja.
Para pedir a ração pode ser pelo nosso inbox aqui na página ou pelo whatsapp: 21 965029463 ou 21 980920341.
Maicon Meirelles (Dono do Rattaria Brasil), Marta Grecco (zootecnista responsável), Carlos (Dono da Biotron), e Augusto (Esposo da Marta Grecco e segundo zootecnista responsável )
Temos pacotes de 5kg por r$ 60,00 e pacote de 1kg por r$ 15,00.
ENVIAMOS PARA TODO O BRASIL!
*Frete por conta do comprador.
Algumas perguntas que foram respondidas e podem esclarecer eventuais dúvidas:
1.Queria fazer uma pergunta, pelos competentes que eu conseguir ler no rótulo não vi nem um ácido graxo essencial , como isso poderia ser adicionado a dieta de nossos ratos ?
R: Sim, lá tem apenas o BÁSICO que o ministério da Agricultura nos manda por no rótulo.Na Fórmula contém Óleo de Babaçu e de coco que contém ácidos graxos essenciais e Omega 3 e 6, além de conter Ovo Integral.
Não será necessário introduzir nenhum outro tipo de alimento, pois tudo que contém na ração irá suprir as necessidades deles.
Caso sua dieta for AN você pode usar Sardinha, Salmão, Nozes e amêndoas, todos esses alimentos são ricos em ácidos graxos essenciais.
2. Ouvi dizer que milho pode causar câncer no fígado deles .. milho integral tem alguma diferença para eles ? (Perguntei pq vi lá nos ingredientes da ração)
R:Milho não causa câncer! A grande maioria (se não todas) as rações feitas hoje tem como componente milho e Soja.
O vilão por sua vez está no milho não tratado, um fungo que pode acometer seu sistema.
Mas todo grão tem o mesmo fungo não só o milho.
Por isso que esse milho passa por vários processos até que esteja pronto para o uso.
O milho que usamos é pré-gelatinozado.
A ração por sua vez é Extrusada, então passar por uma quantidade altíssima de calor, assim mata quaisquer bactérias, fungos etc...
Mesmo após de pronta, a ração passa por uma analisa para verificar como andam seus níveis de toxidades (como postei nas fotos desse post). Além de ser pré - gelatinizado é integral.
3. O cheiro de xixi diminui menos que alimentação natural? Eu dava labina e o cheiro era horrível, fui para AN e o cheiro diminui bastante, mas ainda tem um cheiro enjoado em meu quarto, com essa ração some ?
R: Uma alimentação natural precisa ser bem balanceada e ter uma variedade para que o cheiro das fezes e urinas diminuam, assim como refletirá na qualidade de vida do animal e no pelo. A ração Equilibrato já vem balanceada pensando no melhor para nossos ratos pet, o cheiro reduz bastante mas todo animal tem seu cheiro próprio e varia de acordo com a frequência de limpeza do ambiente em que o rato vive. Você pode perguntar a nossos clientes sobre suas experiências com nossa ração, tenho certeza que será muito bem recomendada!
MICOPLASMOSE
O que é Micoplasmose?
As infecções respiratórias são bastante comuns em ratos. Existem várias bactérias e vírus que podem levar a distúrbios dos pulmões e das vias aéreas. Entre as doenças pulmonares e das vias respiratórias que afetam ratos está a mais comum, a Micoplasmose. Poucas doenças de animais de laboratório tem sido consideradas como verdadeiras ameaças para os pesquisadores ou tão enigmáticas para os microbiologistas como a Doença Cônica Murina ou Micoplasmose Respiratória Murina. A presença na maioria dos biotérios, se não em todos, tem tornado a eliminação desse problema impraticável ou até mesmo impossível.
Sintomas:
Espirros, tosse, respiração difícil, coloração marrom-avermelhada ao redor dos olhos e nariz (Porifina), pêlo áspero, pêlo arrepiado, letargia, perda de peso, inclinação da cabeça associada a labirintite e em casos mais graves sintomas genitais podem incluir inflamação ou sangue na urina, infertilidade em ratas devido à propagação de infecções não tratadas e grave do trato respiratório para os órgãos internos (ou seja, útero, ovários)
Causas:
Um ambiente sujo contribui para a manifestação da micoplasmose, a amônia está presente na urina é a principal vilã, por isso o melhor é sempre deixar o ambiente limpo. As formas de contágio incluem o contato direto com ratos infectados, fezes contaminadas, ou espirrar e / ou tosse em um outro, contato direto com a bactéria no ar, contato órgão reprodutor com um rato infectado e/ou mãe infectada (que então passa-lo junto a seus filhos durante o parto).
Tratamento:
Não há cura para micoplasmose, porém o animal ser diagnosticado com a mesma não quer dizer que não possa ter uma vida longa, com os cuidados apropriados como ambiente limpo e sem permitir a progressão do quadro, certamente poderá ter mais dois a três anos(de acordo com a idade do animal), para isso a pessoa deverá levar o animal ao veterinário pois o tratamento é feito com antibiótico apropriado e de acordo com o peso do animal e impossibilitando o tratamento em casa, não espere que seu animal se cure sozinho, pois quanto mais se agravar o quadro menor será a possibilidade de reabilitação e tempo de vida do seu pet.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
RESUMÃO:DOENÇAS MAIS COMUNS
Resumão: Doenças mais comuns
Você pode ajudar seu rato a ter uma vida longa e saudável com um bom atendimento. Verifique se o seu animal tem uma dieta adequada, água limpa, uma gaiola segura, muitos brinquedos, atenção e pelo menos um outro rato para viver. Mesmo com todo o cuidado do mundo, por vezes, doenças ou lesões ocorrerão.
Os sintomas que indicam algo de errado costumam ser: crostas, coceira, alopecia, feridas, perda de apetite, letargia, inclinação da cabeça, calosidades nos pés, olhos opacos, espirros, perda de peso, secreção vermelha (porfirina) nos olhos/nariz ou diarreia. Em caso de doença ou lesão, entre em contato com o seu veterinário.
Abscessos:
São causados por uma bactéria que entra em uma ferida aberta, infectando-a. Um nódulo macio sob a pele e inchaço são sinais de abscesso. O abscesso deve ser drenado e o rato deve ser medicado com antibióticos.
Cortes e sangramentos:
Ratos podem se ferir por mordidas, cortes, arranhões. As lesões nas orelhas e patas irão sangrar muito. Você pode parar o sangramento com uma toalha/pano/gaze pressionando levemente a lesão. Também pode usar gelo para estancar o sangramento.
Desidratação:
Seu rato pode estar curvado, apático, magro e se recusando a beber água. Dar água com um pouco de açúcar, por conta-gotas diretamente na boca, pode ajudar.
Diarreia:
Geralmente é causada por alimentos verdes em excesso. Colocar seu rato em um ambiente que ele não está familiarizado também pode causar diarreia.
Infecção de ouvido:
Geralmente causada por uma infecção respiratória ou frio. Se você notar que seu rato está inclinando a cabeça ou sacudindo-a demais, suspeite de uma otite. Se não tratada, a infecção pode destruir o ouvido interno.
Infecção ocular:
Pode ser causada por aparas afiadas (farpas, objetos pontiagudos, etc), poeira ou ferimento. Em ratos albinos, a luz solar também é perigosa. Olhos lacrimejantes ou protusão são sinais de infecção.
Áreas escamosas, oleosas e/ou amareladas:
Isso é causado por excesso de secreção das glândulas sebáceas (geralmente isso indica excesso de proteína*)
Queda de pelo:
Seu animal pode estar arrancando os próprios pelos (barbering), ou tendo seus pelos arrancados pelo companheiro de gaiola (barbering), que indica estresse e ansiedade, mas pode ser por coceira e fricção excessivas, alergia ou problema comportamental.
Insolação:
Ratos podem superaquecer rapidamente em temperaturas superiores a 25ºC. Um rato com insolação pode salivar, recusar água e até mesmo entrar em coma. Retire seu animal da área quente e passe uma esponja com água fria nele. Uma garrafa de plástico cheia de água resfriada ou congelada envolta de um pano fino (como um pano de pratos) colocada e trocada diariamente pode ajudar a prevenir a insolação.
Má oclusão e super-crescimento:
Os sintomas incluem falta de apetite, boca inchada e perda de peso.
Cor desigual
A cor da pelagem irregular é um sinal de muda e é normal. Ratos adultos fazem a muda a cada 3 meses e a pelagem definitiva dos filhotes ocorre aos 3 meses.
Infecções respiratórias:
Espirros excessivos muitas vezes é um sintoma. As infecções respiratórias são altamente contagiosas.
Ringtail:
É causada pela baixa umidade do ar. A cauda ficará escamosa, ressecada e a ponta pode cair. O dano é permanente e pode exigir atenção médica.
Crostas:
Podem ser causadas por ácaros, piolhos, alergias alimentares que causam prurido e lesões.
Tumores:
A maioria é benigna e inofensiva. Os tumores malignos normalmente se ligam aos órgãos internos dos ratos.
Sangramento vaginal:
Se a rata está prenha, isso pode ser sinal de que o parto se aproxima ou aborto. Em uma fêmea não grávida, isso pode ser um sinal de tumor.
Fonte: Ratteryblogs.
Variedades de cores, pelos e orelhas (genética).
Tipo é o “conjunto de feições características de uma raça.” Refere-se à morfologia, à aparência externa de um animal. Esta poderá estar mais ou menos próxima de um ideal imaginário – o standard – definindo assim se tal indivíduo representa um “bom tipo” ou um “mau tipo”. O tipo da ratazana deve ser de parência geral agradável. Corpo longo, de aspecto vigoroso, deixando antever uma estrutura óssea forte. Lombo bem arqueado.
Condição deve ser excelente. O animal deve ter um bom peso para o seu tamanho.
*O pelo deve cobrir o corpo com densidade, sendo curto, macio e brilhante (excepto Rex). O pelo dos machos será um pouco mais longo e áspero que o das fêmeas.
*Cabeça bem proporcionada, tanto em largura como em comprimento, com uma boa distância entre olhos e entre orelhas. O focinho não deve ser demasiado delgado ou pontiagudo. Bigodes longos e direitos (excepto Rex).
*Olhos grandes, proeminentes e atrevidos, revelando curiosidade e interesse.
*Orelhas posicionadas bem afastadas na cabeça, erectas, de forma arredondada e bom tamanho. Sem dobras ou vincos.
*Cauda cónica, mais grossa na base para ir afunilando até à ponta. Sem torções. Comprimento tanto ou maior que o do corpo.
*Tamanho não desclassifica um animal, mas perante um empate, é valorizado o maior. O tamanho médio é de 20 a 25 centímetros de comprimento, medidos do nariz à base da cauda, com aprox. o mesmo comprimento para a cauda. Machos um pouco maiores que as fêmeas.
*Em geral o animal deve ser dócil e fácil de manusear. Quaisquer falhas físicas ou de temperamento devem ser penalizadas.
Variedades
Adaptado de NFRS e AFRMA.
São reconhecidas quatro variedades: standard, dumbo, hairless e rex.
Standard

Segue toda a descrição acima.
Dumbo

Igual ao standard excepto na posicão das orelhas, colocadas mais baixo nos lados da cabeça, atrás das bochechas, e sendo também maiores e mais abertas. A orelha é ligeiramente enrolada no topo, lembrando a forma de uma pétala de rosa, mas ao pressionar gentilmente um dedo na parte de trás da orelha esta mostra ser na verdade perfeitamente redonda. A forma da cabeça segue o standard de um ratzo normal, mas pode parecer diferente devido à posição das orelhas. Uma parte de trás do crânio proeminente é normal mas não deve sugerir uma corcunda. As orelhas não devem ser vincadas, dobradas ou enrugadas, demasiado curtas, pontiagudas ou tubulares. A cor deve ser de qualquer coloração ou padrão reconhecidos. Genética: gene recessivo que altera a forma e posição das orelhas, chamado provisoriamente du
Hairless

Pele fina, brilhante, bastante translúcida, limpa de cicatrizes ou burbulhas, tão desprovida de pelos quanto possível. A pele deve ser de qualquer coloração ou padrão reconhecidos, e as rugas são permitidas. Os olhos podem ser de qualquer cor, desde que vivos e sem problemas. As orelhas devem ser bem grandes e sem vincos. Os bigodes podem ser curtos ou inexistentes, sendo normalmente encaracolados. Genética: hr
Rex

Pelagem uniformemente densa e não excessivamente áspera, com tão poucos guard hairs quanto possível. Os pelos são encaracolados em todo o corpo, mas não tanto na barriga. Bigodes também encaracolados. A cor deve ser de qualquer coloração ou padrão reconhecidos. Nos casos de variedades silver ou com manchas deve-se ter em conta o menor número de guard hairs. Genética: os rex originais devem-se a um gene dominante Re. Também existe sob a forma de gene recessivo, talvez F2 (fuzzy).
Estas quatro variedades existem em quatro grupos.
Self
Toda a pelagem consiste na mesma cor uniforme.
Other colors
Toda a pelagem parece da mesma cor, mas o efeito é conseguido através da combinação de pelos de duas ou mais cores intercalados uniformemente.
Shaded
Combinação de duas ou mais cores que não branco, dispostas num padrão reconhecido.
Marked
Combinação de duas ou mais cores dispostas num padrão reconhecido.
Self
Pink Eyed White
Tão branco quanto possível, desprovido de quaisquer manchas. Olhos cor de rosa. Genética: cc ou outros
Black Eyed White
Tão branco quanto possível, desprovido de quaisquer manchas. Olhos pretos. Genética: P hehe
Ivory Branco creme muito pálido, sem pelos ou manchas de outra cor. Orelhas e cauda cor de rosa. Olhos pretos. Genética: ainda não provada, a ser pesquisada.
Champagne
Bege quente e uniforme, sem sinais de a cor esmorecer. Olhos vermelhos. Genética: aaBCDpp ou aabbCDpp
Buff
(Beige) De um tom magnólia quente e uniforme, sem sinais de a cor esmorecer. Cor da barriga como a do corpo. Olhos rubi escuro. Genética: aarr ou aabbrr
Mink
Castanho de um tom quase cinzento, sem sinais de a cor esmorecer, sem pelos ou manchas prateados mas com um brilho azulado distinto. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: aamm
Lilac
Black Eyed White
Tão branco quanto possível, desprovido de quaisquer manchas. Olhos pretos. Genética: P hehe
Ivory Branco creme muito pálido, sem pelos ou manchas de outra cor. Orelhas e cauda cor de rosa. Olhos pretos. Genética: ainda não provada, a ser pesquisada.
Champagne
Bege quente e uniforme, sem sinais de a cor esmorecer. Olhos vermelhos. Genética: aaBCDpp ou aabbCDpp
Buff
(Beige) De um tom magnólia quente e uniforme, sem sinais de a cor esmorecer. Cor da barriga como a do corpo. Olhos rubi escuro. Genética: aarr ou aabbrr
Mink
Castanho de um tom quase cinzento, sem sinais de a cor esmorecer, sem pelos ou manchas prateados mas com um brilho azulado distinto. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: aamm
Lilac
De um cinzento pombo de tom rosado, em todo o corpo, desde a ponta dos pelos à pele. Tom azulado a ser penalizado. Cor da barriga e patas como a do corpo. Orelhas e cauda cobertos de pelos cinzentos. Olhos cor de rubi muito escuro ou pretos. Genética: aabbCCddPPRrmm
Havana ou Mocha
Havana ou Mocha
De um castanho rico e quente. Olhos de cor rubi, em harmonia com a cor do pelo. Genética: aaBBmmRr
Chocolate
Chocolate
Castanho de tom chocolate rico, tão uniforme quanto possível, sem sinais de a cor esmorecer, sem pelos ou manchas brancos. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: aabb or aaBBRr or aabbRr
Powder Blue
Powder Blue
Azul muito claro, sem sugestão de tons cinzentos ou de ferrugem. A não confundir com Sky Blue. Olhos rubi escuro ou pretos. Genética: aadd * seleccionada para um subpelo claro.
Sky blue ou american blue
Sky blue ou american blue
Um azul claro e brilhante, num tom entre o Powder Blue e o Blue. Sem sugestão de tons castanhos ou prateados. Olhos rubi escuro ou pretos. Genética: base do gene blue, sem modificações
Blue (ou slate blue)
Blue (ou slate blue)
Azul ardósia, tão escuro quanto possível, sem qualquer sugestão de tons castanhos ou prateados. Olhos pretos ou rubi escuro. Genética: aadd
Russian Blue
Russian Blue
Cor azul semelhante à de cães e gatos azuis. Azul acizentado suave, de tom médio, com um brilho metálico. Um efeito subtil de pontos mais claros é normal neste variedade e não penalizado. Cor sólida, barriga como o corpo. Subpelo azul escuro. Olhos pretos. Genética: deve-se a um gene não provado rb* (d nos EUA). aarbrb
Black
Black
Negro sólido, sem sinais de a cor esmorecer, sem pelos ou manchas brancos. Subpelo também negro. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: aa
Other Colors
Agouti
Other Colors
Agouti
De um castanho ruivo vivo, com pelos pretos espalhados uniformemente. Subpelo cinzento escuro a preto. Barriga de cor cinzento prateado. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: ABCDPRM. Ratos heterozigotos em B, M e P por vezes têm a melhor cor. Ratos heterozigotos em R podem ser insípidos enquanto ratos heterozigotos em D são desinteressantes.
Cinnamon
Cinnamon
Cor de um castanho avermelhado quente, salpicado uniformemente por pelos chocolate. Subpelo de um cinzento médio. Barriga como agouti mas num tom mais claro. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: A-mm
Fawn (topaz)
Fawn (topaz)
Cor de um tom rico, dourado, de cor de laranja, o mais profundo possível. Subpelo cinzento ou azulado, muito claro. Barriga de um creme claro. A cor do corpo deve espalhar-se bem até aos lados, com uma diferenciação clara entre cor do corpo e cor da barriga. Olhos rubi, tão escuros quanto possível. Genética: AArr or AAbbrr
Argente
Argente
Crème Costas de um tom delicado de pêssego, tocado de prata e esvanecendo para creme nos lados e face. Cabeça sem qualquer marcação. Subpelo e barriga brancos. Olhos vermelhos. Genética: Chinchillated silver fawn.
Pearl
Pearl
Prateado pálido, desvanecendo-se num subpelo creme. Cada pelo deve ser delicadamente ponteado de cinzento, cobrindo uniformemente todo o animal. Barriga de um cinzento prateado e claro. Cor das patas como a do corpo. Olhos pretos. Genética: aammPepe (pearl é um gene dominante letal)
ColourPoint
Siamese
ColourPoint
Siamese
(Black e Ruby Eyed) Corpo de um bege de tom médio, gradual e uniformemente sombreado sobre a sela e quartos traseiros em direcção à barriga, sendo o ponto mais escuro a base da cauda. Não deve haver branco ou áreas muito claras em qualquer parte do corpo, patas ou cauda. A cor da cauda deve estender-se ao longo do seu comprimento. Barriga bege claro. Os pontos (áreas coloridas) são de um tom rico de sépia escuro, desvanecendo-se uniformemente com a cor do corpo. Olhos rubi ou pretos. Genética de ruby eyed: a/a ch/ch Genética de black eyed: ainda não provada, a ser pesquisada.
Blue Point Siamese
Blue Point Siamese
(Black e Ruby Eyed) Corpo de um bege prateado, gradual e uniformemente sombreado sobre a sela e quartos traseiros em direcção à barriga, sendo o ponto mais escuro a base da cauda. Não deve haver branco ou áreas muito claras em qualquer parte do corpo, patas ou cauda. Barriga bege prateado e claro. Os pontos são de um tom azul profundo, desvanecendo-se uniformemente com a cor do corpo. Orelhas, cauda e patas tão azuis quanto possível. Olhos rubi ou pretos. Genética: a/a ch/ch rb/rb* (genética não provada no caso de olhos pretos).
Himalayan
Himalayan
(Black e Ruby Eyed) Corpo de cor branca, sólida e livre de manchas, com pontos de um tom sépia escuro e rico. Pontos: face, não se estendendo além dos olhos; orelhas, não se estendendo além da base; patas dianteiras, não se estendendo além dos cotovelos; patas traseiras, não se estendendo além do tornozelo; cauda, não se estendendo além da raiz da cauda; patas de cor sólida, desprovidas de branco. Olhos rubi ou pretos. Genética de red eyed: aachc or aachch seleccionada para corpo pálido e sem sombras. Genética de black eyed: ainda não provada, a ser pesquisada.
Blue Point Himalayan
Blue Point Himalayan
(Black e Ruby Eyed) Corpo de cor branca, sólida e livre de manchas, com pontos de um azul esmufado de tom médio. Pontos: face, não se estendendo além dos olhos; orelhas, não se estendendo além da base; patas dianteiras, não se estendendo além dos cotovelos; patas traseiras, não se estendendo além do tornozelo; cauda, não se estendendo além da raiz da cauda; patas de cor sólida, desprovidas de branco. Olhos vermelhos ou pretos. Genética: a/a ch/c d/d (genética não comprovado no caso de olhos pretos).
Golden Himalayan
Golden Himalayan
De uma cor de pêssego uniformemente assinalada com pelos prateados, com points castanhos no nariz, patas e raiz da cauda. Barriga de um tom creme pálido. A cor do corpo deve espalhar-se bem até aos lados, com uma diferenciação clara entre cor do corpo e cor da barriga. Orelhas e cauda de cor clara. Olhos pretos. Genética: ainda não provada, a ser pesquisada.
Burmese
Burmese
Corpo de castanho de tom médio, sólido e sem sinais de a cor esmorecer, com pontos mais escuros no mesmo tom. Deve haver um forte contraste entre os pontos e a cor do corpo. Olhos pretos. Genética: ainda não provada, a ser pesquisada.
Berkshire
Berkshire
Marcação simétrica, com tanto branco no peito e barriga quanto possível. A marcação branca não deve estender-se aos lados do corpo, tendo limites claros e sem mistura de cor. Membros anteriores brancos até meio, pés brancos até ao tornozelo. Cauda branca até metade do seu comprimento. O corpo pode ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Uma pinta branca na testa é desejável. Genética: Hh or Hhe + outros genes de marcação
Blaze
Blaze
Distingue-se por uma mancha branca simétrica que começa no focinho e se estende até à testa. O blaze deve cobrir toda a área dos bigodes mas estreitar-se, terminando num ponto a meio, entre os olhos e as orelhas. Não se deve estender às bochechas ou olhos. O corpo pode ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: ?
Badger
Badger
Badger chama imediatamente a atenção pelo blaze. Tanto quanto possível da parte de baixo do animal deve ser branca, incluindo barriga, peito, garganta e parte interior das pernas, não devendo o branco estender-se aos lados do corpo. Patas traseiras brancas até ao tornozelo, patas dianteiras brancas até ao cotovelo. Cauda branca até metade do seu comprimento. O corpo pode ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: várias possíveis
Irish
Irish
Triângulo equilátero branco no peito. O triângulo deve ser de um bom tamanho, bem desenhado e sem mistura de cores. Não se deve estender numa linha até à barriga, mas antes ocupar todo o espaço entre os membros posteriores. Mãos brancas e pés brancos até metade do comprimento. O corpo pode ser de qualquer cor reconhecida. Genética: Hh ou Hhi + outros genes de marcação
Hooded
Hooded
O hood deve ser contínuo, cobrindo cabeça, garganta, peito e ombros, excepto em casos de colorações claras, em que garganta e peito pálidos são permitidos. O hood não deve ser quebrado, com a sela estendendo-se pela espinha até à cauda, onde a marcação deve abranger todo o comprimento possível. A largura da sela deve ser de 0,5 a 1,25 cm de comprimento (preferível 0,5 cm), tão certa quanto possível e inteira. Os limites do hood devem ser bem desenhados e sem mistura de cores. O hood pode ser de qualquer cor reconhecida. O resto do corpo deve ser branco. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: hh ou hml
Hooded Downunder
Hooded Downunder
O hood deve ser contínuo e bem delineado, cobrindo cabeça, garganta, peito e ombros, excepto em casos de colorações claras, em que garganta e peito pálidos são permitidos. O hood não deve ser quebrado, com a sela estendendo-se pela espinha até à cauda, onde a marcação deve abranger todo o comprimento possível. A largura da sela deve ser de 0,5 a 1,25 cm (preferível menor), tão certa quanto possível e inteira. O hood na barriga deve ter 2 a 3,5 cm de largura. Não devem haver manchas nos lados. O hood pode ser de qualquer cor reconhecida. O resto do corpo deve ser branco. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: gene de marcação ainda não provado, possivelmente em H ou um seu recessivo. Neste caso combinado com hooded.
Spotted Downunder
Spotted Downunder
A marcação não se deve estender além das orelhas, seguindo a linha do maxilar sem ultrapassar o queixo. Um blaze branco é muito desejável. O corpo deve estar coberto de marcações quebradas, dando o efeito de malhas nas costas e barriga. Manchas de lado são desejáveis. As marcações podem ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: Mesma que hooded downunder.
Bareback
Bareback
O hood deve ser contínuo, cobrindo cabeça, garganta, peito e ombros, excepto em casos de colorações claras, em que garganta e peito pálidos são permitidos. Os limites do hood devem ser bem desenhados e sem mistura de cores. O resto do corpo deve ser branco. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: hhHms
Variegated
Variegated
Cabeça e ombros de uma cor distinta, com uma pinta branca na testa ou blaze. Se houver pinta esta deve ser colocada no meio da testa, redonda ou oval e não maior que o olho do rato. O blaze é uma mancha branca simétrica que começa no focinho e se estende até à testa. O blaze deve cobrir toda a área dos bigodes mas estreitar-se, terminando num ponto a meio, entre os olhos e as orelhas. Não se deve estender às bochechas ou olhos. O corpo do rato deve ser branco, marcado uniformemente com manchas e pintas de uma cor distinta. A cor deve ser de qualquer coloração reconhecida. Parte de baixo (incluindo barriga, peito e garganta) branco puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: hhe ou hehe
Capped
Capped
A marcação não deve exceder as orelhas, seguindo a linha do maxilar mas não excedendo o queixo. Mancha branca na testa e corpo branco. A marcação pode ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: hehe possivelmente hhehms
Masked
Masked
Uma máscara colorida cobre a faxe, cobrindo a área à volta dos olhos e sobre o nariz, mas não se estendendo para os lados, chegando aos maxilares ou abaixo do queixo. A marcação pode ser de qualquer cor reconhecida. O branco deve ser de um tom puro, desprovido de qualquer outro tom. Genética: ?
Merle
Merle
A característica única desta variedade é o padrão de salpicos escuros distribuídos uniformemente por toda a cor base, mais clara, lembrando o um cão merle. As manchas devem ser várias e distintas. Olhos pretos. Genética: Pearl ou ratos cinnamon pearl que carregem irregularmente o gene pearl.
Essex
Essex
Caracteriza-se por uma pinta branca colocada no meio da testa, bem definida e simétrica. O corpo pode ser de qualquer cor reconhecida, tendo em conta que o gene essex é responsável por um aclaramento da cor. A cor é mais escura ao longo da espinha, tornando-se menos intensa nos lados do animal. Desvanece gradualmente até à barriga, que é esbranquiçada. Quando visto de cima, o efeito de desvanecimento deve parecer simétrico e sem demarcação clara. Também pode ser notado nas pernas, de modo que as patas também são esbranquiçadas. Não devem haver manchas óbvias de cores contrastantes. Cauda com marcação não penalizada. Genética: Gene dominante e letal em H locus ainda não provado e provisoriamente chamado Hro *
Husky ou Roan
Husky ou Roan
Uma variedade bicolor notalvemente marcada, com coloração roan (ruão), sendo a simetria e contraste marcas importantes. Claramente distinta das demais variedades marcadas. Os roan nascem com cores sólidas, mas começam a exibir sinais de “roaning” da cor entre as quatro e as seis semanas. Isto consiste num aumento da quantidade de pelos brancos misturados com a cor sólida, começando na face, lados e raiz da cauda enquanto juvenil, e depois avançando para a nuca com a muda de pelo. O rato torna-se mais claro a cada muda, atingindo o efeito final apenas depois de adulto. O efeito roan é mais pronunciado na face, traseiro e lados do corpo. As marcações devem ser tão simétricas quanto possível. Na cabeça, um blaze largo em forma de V invertido, cobrindo toda a área dos bigodes, chegando tão perto dos olhos quanto possível mas sem os tocar, e estreitando-se terminando num ponto a meio, entre os olhos e as orelhas. Linha do maxilar e garganta brancas. Cor dos olhos de acordo com a cor base reconhecida. A partir da cabeça, a cor continua cobrindo as orelhas e estendendo-se pelas costas até aos lados do corpo. Parte de baixo do corpo, incluindo peito, barriga, lados e pernas completamente brancos. De preferência a cauda não deve ter marcação. As zonas coloridas não devem ter quaisquer manchas brancas, tal como as zonas brancas não devem ter manchas coloridas. Os limites das marcações devem ser bem desenhados e sem mistura de cores. A face tem de ter marcações brancas, mas não deve ser totalmente branca. Genética: gene recessivo não provado que não está em H locus, com a quantidade de cor controlada por modificadores.
Striped Roan
Striped Roan
Uma variedade bicolor notalvemente marcada, com coloração roan (ruão), sendo a simetria e contraste marcas importantes. Claramente distinta das demais variedades marcadas. As marcações devem ser tão simétricas quanto possível. Na cabeça, um blaze largo em forma de V invertido, cobrindo toda a área dos bigodes, chegando tão perto dos olhos quanto possível mas sem os tocar, e estreitando-se terminando num ponto a meio, entre os olhos e as orelhas. Linha do maxilar e garganta brancas. Cor dos olhos de acordo com a cor base reconhecida. A partir da cabeça, a cor continua pelo corpo sem sugestão de hood, numa risca inteira, horizontal, simétrica e tão direita quanto possível. A risca deve ter aprox. 5cm de largura, com demarcações claras. Parte de baixo do corpo, incluindo peito, barriga, lados e pernas completamente brancos. De preferência a cauda não deve ter marcação. As zonas coloridas não devem ter quaisquer manchas brancas, tal como as zonas brancas não devem ter manchas coloridas. Os limites das marcações devem ser bem desenhados e sem mistura de cores, e não demasiado baixos. A face tem de ter marcações brancas, mas não deve ser totalmente branca. A risca não deve ser quebrada, nem demasiado estreita sugerindo um hood. Genética: gene recessivo não provado que não está em H locus, com a quantidade de cor controlada por modificadores.
RATTARIA BRASIL
Sempre fomos apaixonados por animais, porém sempre tivemos uma queda a mais por roedores. Eu (Maicon Meirelles) já havia criado ratos em 2001/2002 mas com a morte deles não imaginaria criar novamente. Porem, em 2013 uma amiga nos presenteou com alguns ratos, mas até então eu não sabia que esse universo era tão grande, pesquisei alguns sites e blogs do Brasil e estrangeiros e vi que haviam muitas informações que não sabíamos; alimentação, alojamento, padrões e genética, etc...
Foi aí que começamos a estudar sobre todo esse universo de criação de ratos e nos apaixonamos mais ainda, ficamos loucos e viciados em estudar a genética, padrões e comportamento.
No intuito de informar e ensinar o que havíamos colhido de informações decidimos criar no grupo Rattaria Brasil. Que foi fundado em 13 de Julho de 2014 e então pouco tempo já tínhamos muitas pessoas como membros e seguidores.
Infelizmente aqui não Brasil não tinhamos muitas variedades, tínhamos apenas: Agouti, Black, Amber, Champanhe, Silver Fawn, Fawn, Mink, Cinnamon e Beige.
Marcações: Hooded, Striped, Berksheire, Self, Capped, Bareback e Head Spotted.
Ao decorrer de 2014 continuamos nossas pesquisar sobre esse meio e nos veio uma pergunta: Por que não temos outros padrões?
Os outros padrões se encontravam em outros países e, então procuramos ver porque ninguém havia feito uma importação para traze-los até o Brasil, o que ouvimos foi:
- Ah, é difícil!
- Ah, vai sair caro!
- Ah, é muito burocrático.
PRIMEIRA IMPORTAÇÃO
Com tantos pontos negativos nós chegamos acreditar que era impossível! Mas, eu (Maicon Meirelles) sou uma pessoa muito decidida quando quero algo, então fui pesquisar sobre tudo isso: importação, requerimentos e também criadores lá de fora.
Em uma conversa com a criadora de Portugal Gisele Fernandes ela havia me dito que viria ao Brasil em outubro, nossa conversa ocorreu no final de setembro de 2014, então eu não tinha muito tempo para ajeitar os papéis, mas eu quis arriscar...
Sabendo que teria penas 10 dias para ajeitar tudo fui logo procurar o Ministério da Agricultura para dar entrada no requerimento de importação. O requerimento e a autorização saiu 2 dias antes dela embarcar com eles (Grazadeus rs). Então no dia 09/10/2014 chegaram ao Brasil os primeiros Dumbos :)
Nossa lista de importação de Portugal ficou: Hairless; Blues; Rexs; Pearls e Himalayan.
Foram no total de 12 ratos, todos dumbos de cores e marcações que ainda não haviam no Brasil.
Foi um feito grandioso...
ENCONTRO - RATTARIA BRASIL
Mas, queríamos fazer mais!
No dia 10/06/15 fizemos o primeiro certificado de nascimento para ratos PET, contendo todos os dados de: data de nascimento, cor, marcação e pais. Juntamente com o registro estava nosso código de criador pelo SEAPEC.
Continuamos nosso trabalho com os ratos e começamos a realizar encontros para divulgar os ratos como animais de estimação, nosso primeiro encontro foi na Quinta da Boa Vista- Rio de Janeiro, conseguimos alcançar muitas pessoas que logo se tornaram adeptos aos ratinhos. Atrás de nossos encontros e nosso trabalho em divulga-los como animais pet, acabamos ficando conhecidos não só nas redes sociais, mas também em outros lugares...
RATTARIA NO PROGRAMA ENCONTRO COM FÁTIMA BERNARDES
Quando menos pudemos esperar recebemos uma ligação do programa Encontro com Fátima Bernardes, para podermos participar e falar sobre eles :D
Nossa, foi outra realização, não poderíamos imaginar que nosso projeto com eles poderia ficar tão grande. No programa nós conseguimos divulgar mais ainda os ratos como animais pets dismestificando a imagem dos ratos como animais sujos e que transmitem doenças, ainda temos muito trabalho pela frente, mas temos certeza que vamos acabar com esse preconceito.
SEGUNDA IMPORTAÇÃO
Maaas, ainda não acabou rs
No meio do ano de 2015 e desse turbilhão de coisas acontecendo e de imensas realizações ainda estávamos atrás de mais padrões para somar com o que tínhamos. já estávamos em contato com uma criadora dos USA (Letícia Krasne) que gentilmente concordou em fazer uma exportação. Com isso, fizemos a primeira parceria entre Brasil e USA em criação de ratos.
Levando mais 5 meses de burocracia, finalmente no dia 5/10/2015 chegam os novos padrões importados por nós do Rattaria Brasil dos USA, trazendo para o Brasil os: Martens; Essex; Harleys; Dwarfs; Chinchilas; Patchworks; Wistar Han; Satins; Burmeses; Siameses; Variegated e Silvermane.
Trouxemos no total de 40 novos ratos.
****Todos essas linhas ainda estão em desenvolvimento e fixação por nós do Rattaria.
RATTARIA NO PROGRAMA É DE CASA
No dia 20/02/2016 nos foi feito o convite para participar do É de casa e claro nós aceitamos... hehe
Aos poucos estamos conseguindo espaço para podermos falar sobre os ratos, e eu conto a ajuda de todos vocês para podermos divulgar isso, o que nós fizemos foi apenas a ponta do iceberg, vocês podem fazer mais e muito mais pelo nosso meio, vamos nos unir e provar que os ratos podem ser animais para pet, e um dia espero que possamos chegar no nível de criação lá de fora.
Pensando em melhorar a qualidade de vida dos nossos ratos conseguimos, em parceria com Marta Grecco uma nutróloga animal, realizar o que muito de nós queríamos, uma ração própria para ratos PET. Vamos falar dela em outro tópico rs
A IMPORTÂNCIA DE UM ATESTADO DE SAÚDE
É imprescindível que o criador tenha um veterinário especializado para que seja responsável pela saúde de seus ratos, ao logo do tempo, enfrentará dezenas de casos que precisará ser auxiliado pelo vet.
Medir a saúde dos reprodutores, filhotes, adultos, jovens e idosos é muito importante.
Assim evitando qualquer problemas futuros.

Pesando os bebês (32 dias, pré desmame).
Ao contrário de que muitos pensam, o veterinário não serve só para quando seu rato está doente, ele serve também para a prevenção.
*Não espere seu rato ficar doente para levar ao vet, é importante que pelo menos uma vez ao ano ele vá a uma consulta*
Bem, hoje temos o DR Cristiano Schultz, veterinário especializado em exótico, para cuidar da saúde de nossos ratos.(15 Nov 2016)
Como são muitos ratos, dr Cristiano vem a nossa criação, para realizar as consultas, e se caso é preciso levamos o ratinho até sua clínica.
Na parte de alimentação todos já sabem que contamos com a ajuda de Marta Travaini Grecco, nossa zootecnista responsável pela alimentação.
Hoje o Rattaria conta com profissionais qualificados e respeitados em seus ramos, assim proporcionando o melhor para os ratineos do Rattaria Brasil.
Bem gente, essa é nossa história contada rapidamente rs
Aqueles que quiserem conhecer nosso trabalho é só ficar ligado, grande beijo!
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